01 novembro 2009

MISSA NEGRA: PARÓDIA DA MISSA CATÓLICA




Em todos esses ambientes e práticas satânicas há a prática da Missa Negra. Nos rituais de satanismo há uma paródia da Santa Missa, oficiada por um demônio ou por de seus sacerdotes ou sacerdotisas; ou então uma Missa sacrílega, celebrada por um infeliz padre pervertido às praticas satânicas, chamada corretamente Missa Negra.
Todas as orações e ritos são invertidos ou deturpados blasfemamente. No Credo, por exemplo, se diz: “Creio em Lúficer e em seu filho Belzebu concebido por Leviatã, o Espírito Santo”. Na elevação da hóstia, quando um padre realmente consagra, faz-se uma algazarra terrível, e se aspergia os assistentes com o sangue de Cristo, e todos gritam como os judeus gritaram na Paixão: “Que o seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos”. Às vezes um punhal é enfiado dentro do cálice e sai gotejando sangue; ou então crava-se uma hóstia há cruz, e todos os participantes vinham transpassá-la.
Em certas ocasiões, na Semana Santa, crucificam-se meninos que são seqüestrados, ou levados pelas próprias mães, elas mesmas feiticeiras, cravando-lhes cravos nos pés e nas mãos, coroando-os de espinhos e transpassando-lhes o lado. Arrancavam-lhes o coração e outras vísceras, e com freqüência também o membro genital, que era utilizado para malefícios.
Em publicação francesa foi encontrado dados de feitiçaria do movimento Wicca:
“Conhecem-se atualmente os ritos do movimento Wicca, celebrados na ilha de Man (Inglaterra), ou na floresta de Fontainebleau (França). A grande sacerdotisa Monique Maria Mauricette Wilson, que se faz chamar Lady Olwen, oficia nua, como nos antigos sabás. ...
Sobre o altar são colocados recipientes para sal e água, hervas, um incensador, velas, um cálice e outros objetos. A feiticeira-chefe, enquanto todos se ajoelham em círculo em torno dela, ajoelha-se por sua vez, benze o sal e a água e os mistura com um punho negro, símbolo do poder lucerino, que toda feiticeira possui”.
“A Missa Negra comporta um ritual análogo ao das missas católicas com exceção de certas orações, recitadas ao contrário por espírito de profanação. A elevação é o momento esparado para a profanação suprema. A hóstia é ora uma fatia de pão, ora uma rodela de rábano. O oficiante a eleva em geral sobre o corpo de uma jovem sua sobre um altar, proferindo injúrias; ele atira depois a hóstia para as feiticeiras e bruxos, os quais se precipitam para calcá-la aos pés. A missa termina com uma frase ritual: Ide ao diabo.”


(Do livro: Anjos e demônios- A luta contra o poder das trevas)

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