22 outubro 2011

O número 01

O número 1

Padre Marcelo: recordista
Ágape, álbum do Padre Marcelo Rossi, já é o CD mais vendido do ano mesmo lançado há pouco mais de um mês: 1,4 milhão de unidades, um número que impressionaria mesmo nos tempos em que ainda existia indústria fonográfica.

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/diversos/padre-marcelo-quase-15-milhao-de-discos-em-pouco-mais-de-um-mes/

10 outubro 2011

Pastor acusado de apostasia aguarda enfocarmento, no Irã.


Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação
Ao recusar-se a renegar o cristianismo, o pastor Youcer Nadarkhani, 34 anos, casado, dois filhos, foi condenado à pena de morte por enforcamento. Ele está preso desde 12 de outubro de 2009, acusado de apostasia por um tribunal de Rasht, no Irã.
O código penal iraniano não prevê pena capital para quem abjura do islamismo, relatou o repórter Ignacio Cembrero, do El País. Mas os juízes podem inspirar-se nos fetuas – editos islâmicos pronunciados por teólogos – para justificar sentenças ignorando a legislação vigente.
Em outubro de 2009, o governo iraniano decretou que todos os alunos do Ensino Médio e Fundamental deveriam participar de aulas de islã, independente de credo religioso. O pastor não aceitou a decisão e tentou retirar seus dois filhos, Daniel Joel, da escola, sob a alegação de que a constituição do Irã reconhece a liberdade de culto para as religiões do Livro, entre elas o cristianismo.
Nadarkhani é pastor evangélico e trabalhava desde 2001 na região de Gilan, a 250 Km de Teerã, onde fundou uma pequena comunidade, chamada Igreja do Irã. Dos 71 milhões de iranianos, apenas 300 mil são cristãos.
Desde junho de 2010, cerca de 300 cristãos foram presos em 35 cidades do Irã. Muitos deles continuam detidos e esperam julgamento. O pastor evangélico foi convidado, em setembro, a renegar o cristianismo e a retomar sua fé no islã para escapar da condenação.
Também o advogado do pastor, Mohamed Ali Dadkhah, foi condenado a pagar uma multa, será profissionalmente descredenciado e ainda levará cinco chibatadas por fazer propaganda contra o regime islâmico.

“Como a física convive com a minha fé”. Entrevista com o Físico John Barrow.


La Repubblica
O estudioso inglês John Barrow  (foto), prêmioTempleton de 2006, explica a sua relação com a religião: “A ciência tem um lado espiritual”. “Quem se concentra sobre as leis da natureza está acostumado a lidar com os aspectos não perceptíveis da realidade”. “Eu encontrei o papa e estive no Meeting de Rimini, que é como falar em um estádio da Copa do Mundo”.
Todos conhecem o Prêmio Nobel, que todos os anos é concedido em Estocolmo para a literatura, física, química, medicina e economia, e, em Oslo, para a paz. Mas poucos conhecem o Prêmio Templeton, que todos os anos é concedido em Londres por “excepcionais contribuições para a afirmação da dimensão espiritual da vida”.
O prêmio leva o nome do bilionário Sir John Templeton, que o instituiu em 1973 e decidiu que o cheque que o acompanha fosse, por estatuto, mais alto do que o doPrêmio Nobel: em particular, hoje, um milhão de libras esterlinas.
Embora muitas vezes se indique o Prêmio Templeton de maneira apressada como um prêmio para a religião, na realidade a espiritualidade é outra coisa. Einstein pensava que, hoje, os únicos seres verdadeiramente espirituais eram os cientistas, e, nos últimos 20 anos, o prêmio frequentemente confirmou a sua intuição.
Em particular, em 2006, ele foi conquistado por John Barrow, conhecido físico e divulgador popular. Nós nos encontramos em Roma para falar precisamente das relações entre ciência, religião e prêmio Templeton.
Eis a entrevista.
Permita-me, em primeiro lugar, perguntar-lhe que religião o senhor professa.
Pertenço àquela que, na Inglaterra, se chama de Igreja Reformada Unida e que nasceu há cerca de 40 anos da união entre a Igreja Presbiteriana e a Igreja Congregacional. Historicamente, trata-se da tradição protestante não anglicana.
Não que eu possa ambicionar a isso, mas como se ganha o prêmio Templeton?
Acima de tudo, você precisa ser nomeado: no ano passado foram nomeadas 400 pessoas. Depois, há subcomissões, que analisam os trabalhos dos nomeados pertencentes a uma mesma área. Depois, há um júri que recebe cerca de 50 processos e decide.
Parece semelhante ao mecanismo do Prêmio Nobel.
Na realidade, é exatamente o mesmo. Sir John Templeton tinha cuidado dos investimentos financeiros da Fundação Nobel e, dessa experiência, surgiu-lhe a ideia de instituir um prêmio cujo valor superasse o deles.
Por que é o Duque de Edimburgo que entrega o prêmio, e não a rainha?
Pediram-lhe isso [à rainha], mas, sendo a chefe da Igreja da Inglaterra, ela não o considerou apropriado. Templeton pediu, então, ao duque, que era seu amigo. No início, ele era cético, mas aceitou quando lhe disseram que a primeira premiada seria a Madre Teresa.Conta-se que, depois da premiação, as suas irmãs a cercaram festejando, pedindo-lhe para ver o cheque, e ela se deu conta de que o havia esquecido na sala da cerimônia.
Onde?
No Palácio de Buckingham. Onde, entre outras coisas, eu voltei algumas semanas atrás, para a entrega do prêmio ao astrônomo Martin Rees
Sobre Rees, alguns cientistas criticaram duramente pela sua aceitação do prêmio.
Não me parece que haja motivos para essas críticas: nem para o financiamento da fundação, que é conferido com base em pedidos oficiais, para projetos ou congressos. Na matemática, por exemplo, há um interesse particular pelos fundamentos: por isso, financiaram o congresso sobre Gödel em Viena, em 2006, do qual participamos, tanto eu quanto ele. Não vejo nada de mal.
Mas se acusa a Fundação Templeton de ser um cavalo de Troia da religião na ciência.
Na realidade, o estatuto da fundação proíbe o apoio a qualquer religião. John Templeton, de fato, não era um fundamentalista religioso, apesar do que muitos pensam. Ele não tinha nenhum interesse pelas organizações e pelas práticas religiosas, que acusava de instigar as diferenças entre as pessoas. E nem pela teologia e pela história. Ele se interessava, ao contrário, pelas grandes questões da ciência, tais como a natureza e a origem do universo ou da vida.
Aplicações, portanto, mais do que teoria.
Exatamente. Por exemplo, na matemática, ele se interessava por áreas como a teoria dos jogos, para compreender aspectos como o comportamento humano em geral, e o altruísmo, em particular.
Mas não se pode dizer o mesmo da Igreja Católica, que é obviamente um organização confessional. E o senhor não se encontrou apenas com a rainha e o duque, mas também com o papa.
Três vezes, eu acho. Mas, enquanto Hawking é membro da Pontifícia Academia de Ciências, eu não sou.
Mas o senhor participou do projeto Stoq sobre “ciência, teologia e questão ontológica”, organizado pelo cardeal Ravasi.
É um projeto novo, do qual honestamente eu não sei muito. Fiz apenas uma conferência sobre a cosmologia. Acredito que me convidaram por causa de Gennaro Auletta, um padre da Gregoriana, que escreveu um grande livro de mecânica quântica com Giorgio Parisi.
Ainda não lhe convidaram para o chamado Átrio dos gentios também organizado pelo cardeal Ravasi, que gostaria de reunir os crentes com os não crentes menos incômodos, ou mais acomodados?
Não, eu nunca ouvi falar disso. Mas eu estive no Meeting de Rimini, que é mais ou menos como ir falar em um estádio da Copa do Mundo de futebol. Lá, eu havia sido convidado por Elio Sindoni e Giulio Giorello, que também organizaram uma espécie de exposição interativa sobre a história da ciência.
Como o senhor se sente, frequentando todas essas pessoas: Templeton, o papa, Ravasi, Comunhão e Libertação… ? O senhor sabe que, na Itália, tentam lhe fazer passar por um “cientista colaboracionista”?
São coisas muito ocasionais. Em geral, frequentemente não aceito convites desse tipo, nem conferências de divulgação. Senão, eu não faria outra coisa. Muitas vezes, os divulgadores abandonam a pesquisa, mas eu continuo escrevendo uma dezena de artigos técnicos por ano: esse é o meu verdadeiro trabalho.
E qual é a relação entre o seu trabalho científico e a sua prática religiosa?
Eu penso que, quando se fala de ciência e religião, as relações são diferentes dependendo de qual ciência e quais cientistas são levados em consideração. É muito diferente falar sobre biologia e biólogos, ou sobre física e físicos.
De fato, a porcentagem mínima de cientistas crentes é encontrada justamente entre os biólogos: só 4% no mundo!
Os físicos e os astrônomos se concentram nas leis da natureza e estão acostumados a lidar com aspectos não perceptíveis da realidade. Estão impressionados com a lógica e com a precisão matemática do universo e facilmente se tornam pitagóricos ou platônicos. Os biólogos, ao contrário, não se interessam pelas leis da natureza em si mesmas, mas só pelos seus efeitos. Por isso, os físicos e cosmólogos são muito mais abertos com relação a problemáticas que têm a ver com o significado oculto das coisas.
Na verdade, muitos físicos olham com suspeita para as cordas ou para a teoria do tudo.
É verdade, veem no desejo de chegar a uma única teoria unificada uma motivação de tipo metafísico ou até religioso. Mas a questão interessante a ser feita é se aqueles que trabalham em um certo campo tendem a desenvolver certas ideias, ou se, ao contrário, escolheram trabalhar nesse campo aqueles que eram propensos a ter certas ideias. Talvez, as diferenças religiosas entre Dawkins e eu se reduzem ao simples fato de que ele é um biólogo, e eu sou um cosmólogo.

Aluna é proibida de usar rosário em escola americana.

Uma escola pública em Fremont (Nebraska, Estados Unidos) que proibiu uma menina de 12 anos de levar um rosário para a sala de aula provocou uma polêmica sobre a liberdade de culto.
A escola afirmou que a proibição só se aplica a alguns grupos que utilizam o rosário como símbolo de pertinência a uma gangue, mas a principal organização em defesa dos direitos civis no país, a União Americana de Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês) interveio no caso, informou nesta terça-feira a rede de televisão local KETV Omaha.
Segundo a ACLU, esta medida viola os direitos da menina, Elizabeth Carey, em expressar suas crenças religiosas, estabelecidos na primeira emenda da Constituição americana. Elizabeth recebeu uma notificação do distrito escolar de Fremont no qual era advertida que seu uso do rosário como um colar violava o código de vestimenta em sua escola, ao poder ser interpretado como um símbolo de pertinência a uma gangue. “Minha decisão é defender Jesus e farei o que possa para deter isto”, disse a garota.
“Somos conscientes das sérias preocupações sobre as gangues nos colégios, mas as escolas públicas de Fremont devem demonstrar que existe uma conexão concreta com estes grupos antes de limitar a liberdade de expressão dos estudantes e seus direitos religiosos”, disse Amy Miller, diretora da ACLU em Nebraska.
A Igreja também reagiu perante a proibição e o chefe da Arquidiocese Católica de Omaha, o reverendo Joseph Taphorn, opinou que os cristãos não deveriam ter de renunciar a um símbolo porque as gangues fazem um mal uso do mesmo. No entanto, o superintendente das escolas públicas de Fremont, Steve Sexton, alegou que manipularam a medida para fazer dela uma questão religiosa.
“Há aqueles que querem fazer deste tema algo religioso quando só tem como objetivo criar um ambiente seguro para nossos estudantes”, declarou. “Se a ACLU tem outro ponto de vista, escutaremos com prazer, mas o fato é que já há um ano que foram alertados que o uso do rosário como joia implicava uma afiliação a uma gangue”, acrescentou Sexton.
Fonte: Terra

Grupo cristão quer trocar o Halloween por “JesusWeen”.

Notícias Gospel
Celebrado entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e o nascer do dia 1° de novembro, tratava-se de uma noite sagrada (hallow evening, em inglês), a tradição diz que o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se uniam em uma coisa só. Por isso a imagem mais comum é a de fantasmas, bruxas e monstros indo de casa em casa pedindo comida.
Com o tempo, a comida servida deu lugar aos doces que as crianças vestidas de monstros pedem ao longo da noite. A comemoração do Halloween foi se popularizando e hoje já é lembrada em vários países, inclusive no Brasil.
Agora, um grupo cristão canadense tenta mudar a história, incentivando as pessoas a doarem Bíblias e presentes cristãos como “uma forma amigável de lembrar as crianças” quem Jesus venceu a morte.
Por isso o nome da festa para eles deveria ser Jesus Ween [um trocadilho com win, vencer em inglês]. O projeto Jesus Ween foi criado pelo pastor Paul Ade, que vive em Calgary, Canadá. Ele tem feito seminários em diversas igrejas da América do Norte, tentado mobilizar cristãos de todas as denominações a levarem a sério essa iniciativa.
A grande maioria dos cristãos considera o Halloween apenas uma festa cultural, algo inofensivo e divertido. Porém, uma minoria cristão tem se oposto a ele, classificando-a de “demoníaca” e “espiritualmente perigosa”. Agora o
JesusWeen pretende ser uma “alternativa saudável que pode melhorar a vida de todo mundo”, segundo notícia do seu site.
Muito criticada desde que foi anunciada, a festa do “Jesus vencedor” poderá ser um imenso fracasso ou mudar vidas para sempre. Vai depender da adesão dos cristãos norte-americanos e canadenses. Em seu site, o grupo reconhece que o esforço ainda é tímido e tem pouca adesão, mas pretende crescer e ter um alcance mundial.

01 outubro 2011

VEM AÍ III CONGRESSO PAROQUIAL DA RCC CAMOCIM

COORDENADORA DIOCESANANos dias 15 e 16 de Outubro de 2011, Camocim sediará, na quadra poliesportiva do Instituto São José, a partir das 08:00h, o III Congresso Paroquial, que traz o tema “Por causa da tua Palavra Lançaremos as redes”. O evento é uma realização da Renovação Carismática de Camocim (RCC) e contará com a presença de Elvis Rodrigues (foto),coordenador estadual do Ministério de Pregação da RCC – CE, Maria Lucivanda (foto), coordenadora Diocesana da RCC e muito mais .  As inscrições poderão ser feitas nos Grupos de Oração (com os coordenadores), na casa da RCC (Rua Dom Pedro II, nº 54), ou ainda na Secretaria da Paróquia. A organização avisa que haverá uma taxa simbólica no valor de R$ 3,00. Dia 12 de Outubro teremos nossa carreata de divulgação de Nosso Congresso
Participe Conosco!

Cássio José: blog 100% Católico

IMAGEM VERSUS ÍDOLO: A IGREJA CATÓLICA É IDÓLATRA POR TER IMAGENS?

 Por Cássio José* Essa pergunta é tão antiga quanto a arca de Noé! Quero esclarecer suas dúvidas a respeito de tais ataques com a própria Pa...

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