31 maio 2010

Imperdivel testemunho: Sou agora Catolico!




A maioria de vocês me conhece como um cristão protestante “de carteirinha”. Não tanto como um daqueles “crentes” típicos, isto é, moralista, fundamentalista (na pior acepção da palavra) e às vezes inconvenientemente proselitista. Sempre fui um cristão discreto (até demais…) ou mesmo tímido, mas essa discrição e essa timidez têm sido compensadas, nos últimos anos, por uma intensa participação em listas de discussão e em comunidades no Orkut. E essas minhas participações fizeram-me um evangélico razoavelmente conhecido na Internet, ou pelo menos em um grupo relativamente grande de amigos e conhecidos evangélicos. O fato de muitas pessoas me conhecerem — umas mais, outras menos — como um protestante atuante e “engajado” é o que me obriga, por uma questão de honestidade, a vir a público dar-lhes uma notícia que para muitos (talvez para a maioria) de vocês poderá ser decepcionante, revoltante até, mas que eu preciso comunicar, até por um dever para com a minha própria consciência e com Deus.

Portugal: ” É na religião que os homossexuais se sentem mais discriminados”, afirma pesquisa.


É 
 na religião que os homossexuais se sentem mais discriminados


O insulto é o principal ato de discriminação sentido pelos homossexuais em Portugal. É na religião que se sentem mais discriminados, mas dizem que a reprovação é generalizada. E, por isso, tendem a esconder a orientação sexual, mesmo que, para isso, tenham de se casar ou dizer que são casados.
José Leote, coordenador do Rumos Novos, grupo homossexual “católico”, faz uma distinção entre o que é percepção e realidade, sublinhando, no entanto, que o sentimento de rejeição não se aplica, apenas, ao catolicismo. 

África do Sul: A Igreja católica no país da copa




Apesar de um período de boas mudanças após o apartheid, a África do Sul luta contra muitos de problemas: violência, AIDS e ruptura familiar, verifica o bispo auxiliar de Durban, às vésperas da copa do mundo de futebol.

A Fé tem mais certezas que a ciência?




Para Mário Novello, físico do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, no Rio de Janeiro, a cosmologia virou, com frequência, “uma coisa trivial, simplesmente saber qual porcentagem de matéria dessa categoria ou daquela tem no Universo”.

26 maio 2010

Reconstruindo a família, a arca da salvação

Todos nós somos frutos de lares assim: de pais e mães que sofreram para construí-los. Quem constrói sabe que não existe construção fácil: é suado, dolorido, demorado, porém, bem alicerçado.

O Senhor nos chama a deixar a mentalidade que o mundo e a televisão nos têm transmitido, para sermos os reconstrutores desta arca da salvação, que é a família, em bases sólidas. Não mais construídas na areia, no egoísmo, mas reconstruídas no amor, em Deus. Isso significa doação, entrega, dor...

Não existe ato de amor mais lindo do que gerar, mesmo quando isso nos faz sofrer! O amor é doloroso como o parto! Há mulheres que passam a gravidez inteira praticamente em repouso, correndo o risco de perder o bebê. Mas, quando a criança nasce, que alegria! Mesmo sofrido, o amor gera uma alegria única. Não existe amor que não seja assim.

É como a gasolina que é tirada do petróleo: feio, escuro... Assim também somos nós que estamos ainda nesta terra, neste barro sujo. Mas a beleza está aí: o amor surge da dor e da entrega. Só existe um tipo de amor: aquele que nasce da dor. O resto é sucata que o mundo nos oferece. Novelas atraentes, pintadas com cores fortes, não passam de sucata. Vivemos do metal puro, passado pelo fogo; metal que tem têmpera, e não de sucata.

O Senhor nos convida para sermos os construtores da nossa casa. E Ele próprio nos mostra os meios: a Palavra de Deus, a oração, os mandamentos divinos, o sofrimento acolhido com amor. Uma casa construída sobre a rocha, que é Deus.

Nossa geração aplaude os que vivem na infidelidade, no adultério e nos induz a fazer o mesmo. Nossas famílias são violentamente agredidas. Deus quer salvar você e toda a sua família. Você é o "Noé" que o Senhor escolheu para reconstruir a arca, que é a sua casa.

Trecho do livro "Homem e mulher em sintonia" de monsenhor Jonas

.:Participe do Aprofundamento "Aspirai aos dons espirituais" na Canção Nova
 

NADA PODE DESTRUIR A IGREJA CATÓLICA!!! - Por Cássio José















É natural, sobretudo nestes últimos dias, a crescente perseguição contra a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo: a Igreja Católica Apostólica Romana! Muitos são os ataques e bombardeios de todos os lados e em todas as áreas, e por muitas instituições reconhecidas em todo o mundo, para a destruição da conduta e da moral católica, como se isso fosse possível.

18 maio 2010

Um dos fundadores do Hamas converte-se ao Cristianismo.


Em 1987, o xeque palestino Hassan Yousef foi um dos sete fundadores do Hamas, grupo extremista islâmico que atua na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Os radicais da organização já comandaram 350 atentados contra israelenses provocando mais de 500 mortes. 
Seu filho, Mosab Hassan Yousef, 32 anos, é o autor do livro Filho do Hamas (Sextante), que chegou às livrarias brasileiras na semana passada. Na obra, revela como colaborou para o serviço secreto israelense, o Shin Bet, e explica por que converteu-se ao cristianismo. Yousef conversou com o repórter Duda Teixeira, pelo telefone, de Nova York.
Seu pai é um imã. Ele pregava o Islamismo nas mesquitas e ajudou a fundar o Hamas. O que o levou a converter-se ao Cristianismo?
Depois de ser preso pelos soldados israelenses por porte de armas, em 1996, fui levado à prisão em Megiddo, Israel. Dentro do prédio, os detentos eram divididos segundo a filiação. Havia a ala do Hamas, que era a maior, a do Fatah, a da Jihad Islâmica e outras. Eu fiquei na do Hamas. Do interior das celas, testemunhei o que os integrantes do grupo faziam com seus próprios colegas. Quando os líderes do Hamas suspeitavam que um dos nossos estivesse dando informações aos israelenses, eles o torturavam. Havia interrogatórios diários. Isso fez com que eu repensasse alguns conceitos. Era um grau de brutalidade que nem mesmo os israelenses tinham conosco. Saí da prisão um pouco desnorteado. Mais tarde, comecei a estudar a Bíblia com amigos. O livro falava em amar os seus inimigos, o que fez todo sentido para mim.
Quem eram os torturadores? Como eles procediam?
Eram os homens que integram o braço de segurança do Hamas. Quando iam punir alguém, esvaziavam uma cela e ligavam a televisão em volume bem alto para que os outros não ouvissem os gritos de desespero. Na falta de uma televisão ou rádio, começavam a rezar bem alto. Então, colocavam agulhas embaixo das unhas dos suspeitos. Derretiam embalagens plásticas e as colocavam sob a pele das pessoas. Queimavam cabelos e pelos.
Eram sessões de aproximadamente meia hora.
Às vezes, impediam o interrogado de dormir por vários dias. Entre 1993 e 1996, dezesseis pessoas foram mortas pelo Hamas em prisões israelenses. Sob tortura, as vítimas confessavam as coisas mais absurdas. Como eu digitava rápido, fui chamado para redigir muitos desses depoimentos. Era loucura. Depois, entregavam as confissões para os familiares. Caso o detento fosse solto, seus parentes e amigos passavam a evitá-lo. A vida social dele acabava.
O Hamas continua usando as mesmas práticas? Provavelmente, mas não na mesma intensidade como no passado. Meu pai esteve detido em Megiddo e coibiu muito as torturas. Ele mudou o jeito de pensar daqueles homens. Mas o Hamas continua praticando-as. Quando pensam que alguém colabora com Israel, torturam e matam. É isso o que está acontecendo na Faixa de Gaza agora. Ao contrário do que diz o Hamas, Israel não é o principal inimigo dos palestinos, e sim os próprios palestinos.
Um dos principais desafios do mundo hoje é conseguir que o Hamas participe das negociações de paz. Existe a possibilidade de o grupo sentar-se com os rivais do Fatah e com o governo de Israel para conversar?
Os líderes do Hamas até podem dizer que buscam uma solução e dizer que abrem mão de Jerusalém como capital. Mas eles não manterão a palavra simplesmente porque o Deus deles não permite isso. É um bloqueio religioso. O Hamas não reconhece Israel. Ponto. O Corão diz que os israelenses são macacos e porcos. Toda vez que algum representante do grupo obtem algum progresso, esbarram no muro da ideologia ou no da religião.
Agora que você se converteu ao cristianismo, como enxerga as diferenças entre o Corão e a Bíblia?
Não é justo comparar os dois livros. O Corão está cheio de ódio, de ignorância, de erros. Não tem ética. É um livro doente que deveria ser banido das escolas, das bibliotecas, das mesquitas.
A Bíblia, por outro lado, tem Jesus Cristo, que foi perseguido, torturado, e mesmo assim continuou amando as pessoas e seus opressores. Os dois livros têm deuses completamente diferentes. Um, o do Islã, é o do ódio. O deus da Bíblia é o do amor. Muitas coisas que fiz durante o meu trabalho com o Shin Bet foram inspiradas pelos ensinamentos de Jesus Cristo. Tenho um amor incondicional por ele. Cristo é o meu herói.
Você não teme promover o ódio entre religiões e se tornar um fundamentalista cristão?
Eu sei quais são as minhas responsabilidades. Não quero promover uma rixa entre religiões. Eu amo os muçulmanos. Falo com eles com carinho. Mas preciso ajudar a consertar a religião deles. Ser forte e dizer a verdade, mesmo que isso possa causar confrontações. No mais, não há o risco de eu incitar uma guerra religiosa porque isso já acontece no Oriente Médio. Não seria algo novo.

Fonte: Veja.com

Igreja Episcopal Americana nomeia “bispa” lésbica.


A Igreja Episcopal dos Estados Unidos, braço da Igreja Anglicana no país, nomeou anteontem a primeira mulher homossexual como bispa – antes, em 2003, um gay havia sido alçado ao mesmo posto.
A eleição de Mary Glasspool (foto), de 56 anos, em dezembro, provocou reação enérgica do líder da Igreja Anglicana, Rowan Williams, arcebispo de Canterbury. Na época, ele afirmou que a eleição “traria problemas muito sérios para a comunidade”. Mary, que mantém abertamente um relacionamento com uma mulher desde 1988, foi nomeada pela diocese de Los Angeles, em cerimônia com 3 mil pessoas.

Fonte: O estado de S.Paulo / AFP

Portugal: Casamento entre pessoas do mesmo sexo é «um passo atrás na construção da unidade social portuguesa»



A decisão do Presidente da República de promulgar o Diploma que legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo é “um passo atrás na construção da coesão social, ao contrariar um dos princípios mais consolidados das várias civilizações da humanidade”, diz o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Pe. Manuel Morujão.

09 maio 2010

Pedofilia: Você estava fora e não soube (ou não acompanhou) essa dolorosa crise? Veja este resumo.

In documentazione.info

por Bruno Mastroianni

Os números, os documentos, a atuação de Bento XVI e a explicação dos casos que vieram à luz. A forma como a Igreja está a tratar uma ferida de que tem consciência.

Você crê em tudo que seu professor de História diz? Veja esse vídeo. Imperdível!

Pesquisadores que tiveram acesso a documentos, antes secretos, produziram novas teses sobre a História do nosso país. O historiador Marco Antônio Villa e o jornalista Leandro Narloch falam sobre o assunto.
Vale a pena assistir para desfazer MUITAS afirmações históricas ideologicamente comprometidas.
Embora não cite a Igreja diretamente, abre o entendimento e dá um golpe na visão estreita dos “papagaios ideológicos” que repetem o ouvido em sala de aula ou curso sem ir nas fontes, ficando sempre com uma visão comprometida.

É uma verdadeira aula, excelente para Professores , alunos e cristãos que querem a Verdade histórica e não apenas reproduzir o que o professor disse em sala de aula.
Assista e mande também para o e-mail de seu professor. Espalhe!


http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1493775-17665-309,00.html

Por que os casamentos estão cada vez mais curtos?

Quantcast




Imagem: Isto É

Valmir Nascimento

Alguns casamentos estão batendo recorde de tempo mínimo de existência. São as uniões a jato. É mais ou menos isso que Isto É evidenciou em sua edição de n.º 2113, como o caso da jovem estudante Thais Machado, de 26 anos de idade, cujo relacionamento não passou de vinte e dois dias.

Historiador elogia forma como papa enfrentou a questão da pedofilia


Juan María 
Laboa

Juan María Laboa

O historiador espanhol Juan María Laboa Gallego, que editou recentemente o livro «História dos papas», diz que o pontificado de Bento XVI «deixará luzes para o futuro» e elogia a forma como enfrentou a questão da pedofilia.

«Bento XVI tem sido acusado de não ter reagido aos casos de pedofilia, sem nos darmos conta de que praticamente todos esses casos começaram no tempo de João Paulo II», afirmou, em declarações à Lusa poucos dias antes da visita do papa a Portugal, de 11 a 14 de maio.
«Este papa teve uma intervenção fortíssima, dizendo à Igreja que tem de ser humilde e pedir perdão, que também ela peca«.

Diário Digital / Lusa

Sofrimentos passivos

Sofrimentos passivos 
Moisés Rocha
Foto: Wesley Almeida/ Foto CN
Hoje, vamos falar sobre o tema do meu segundo livro: "Aprendendo a lidar com o sofrimento". O primeiro tipo de sofrimento que vamos aprender é o passivo, ou seja, aquele de que somos vítimas. Você não fez nada para sofrer, mas sofre.

03 maio 2010

Novo livro do Papa Bento sobre a música: "Elogiar a Deus com a arte"




Em breve se publicará o livro sobre música que escreveu o Papa Bento XVI intitulado "Elogiar a Deus com a arte" no qual o Santo Padre "derrama sua paixão pela música e reflete sobre arte, liturgia e teologia", além de dar uma aproximação crítica a obras de grandes compositores como Schubert, Beethoven e Mozart.

Porque a Mídia não protestou diante do partido politico holandês que defendia a Pedofilia?




Nilo Fujimoto

Muito oportuno recordar a total falta de reação dessas mesmas forças políticas e mediáticas, que agora investem implacavelmente contra a Igreja, no episódio do partido político pró pedofilia fundado na Holanda em 2006.

Estados Unidos: Pentágono quer manter proibição a homossexuais nas Forças Armadas.




Jornal do Brasil


O secretário de Defesa americano Robert Gates e o comandante das forças conjuntas, almirante Michael Mullen, pediram ao Congresso na sexta-feira que não levante nem flexibilize a proibição de integração às forças armadas de pessoas que se declararem publicamente homossexuais.

Gates e Mullen afirmaram em carta enviada à comissão de serviços armados da câmara que, por enquanto, se “opõem firmemente” a qualquer mudança na interdição, citando “preocupações” das tropas a respeito.
“Espero que o Congresso não o faça, uma vez que estaria enviando mensagem muito prejudicial a nossos homens e mulheres que vestem o uniforme”, diz o documento.
O presidente Barack Obama havia solicitado a revogação da lei “Don’t ask, don’t tell”, de 1993, que proíbe a participação no exército de pessoas que declararem publicamente sua homossexualidade.

“Nossa linguagem parece às vezes tão incolor porque ainda não estamos suficientemente convencidos da beleza da fé!, afirma Teóloga.




Zenit

Aconteceu na Pontíficia Universidade da Santa Cruz em Roma o congresso Church and comunications. Identily and dialogue (Igreja e comunicação, identidade e diálogo”), encerrado na quarta-feira.
Dentro de densas e interessantes reflexões sobre estratégias de comunicação, a presença da Igreja na mídia, os atuais temas de controvérsia como a pedofilia, entre muitos outros, uma das oradoras, bastante aplaudido pelos participantes, enfatizou um elemento fundamental no processo de dar conhecimento do Evangelho: somente se pode comunicar a Cristo em primeira pessoa.

A “objeção de consciência”. Sou obrigado a fazer o que não concordo e que agride a minha fé?





«Os casos de aborto e de eutanásia não são os únicos que exigem a objeção de consciência», adverte Stefano Fontana, diretor do Observatório Internacional Cardeal Van Thuân (www.vanthuanobservatory.org), foco de promoção da doutrina social da Igreja.

Cássio José: blog 100% Católico

IMAGEM VERSUS ÍDOLO: A IGREJA CATÓLICA É IDÓLATRA POR TER IMAGENS?

 Por Cássio José* Essa pergunta é tão antiga quanto a arca de Noé! Quero esclarecer suas dúvidas a respeito de tais ataques com a própria Pa...

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