22 março 2014

Não à ideologização na educação de nossos jovens, não à ‘ideologia do gênero’.


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A transmissão de conhecimentos, que realmente conduzem, para dentro e para fora das crianças, dos jovens e dos cidadãos, todas suas potencialidades e talentos, é uma educação válida. Pretende-se mesmo nos planos educacionais do Brasil educar o povo para construir uma nação? Há dúvidas a esse respeito em muitas cabeças lúcidas do país. A transmissão de idéias, de opiniões, de linhas de pensamento, que condicionam e manipulam a razão e os sentimentos humanos é, com certeza, uma ideologização. O país precisa de ideologias manipuladoras e impostas para ser um Brasil destacável no cenário internacional? Com certeza, não!!
Sabe-se que toda ideologia introduzida nos planos de educação para a infância e a juventude tem, sem sombra de dúvida, a pretensão de “conquistar inteligências”, a fim de utilizar as crianças e os jovens para objetivos de determinados grupos, com instruções duvidosas ou, inclusive, com objetivos bem declarados no nosso meio político cultural.
A ideologia do gênero é uma dessas pretensiosas tentativas de “arrebanhar” pessoas no período de formação intelectual e ética, onde são colocados os principais alicerces das verdades e dos valores fundamentais, para que sobre eles se edifiquem as restantes etapas de desenvolvimento humano e social.
A ideologia do gênero possui várias ferramentas para manipular a linguagem e para desinformar as pessoas, tanto as pessoas do corpo docente – professores – como as do corpo discente – alunos –; umas dessas ferramentas, e muito utilizada na cultura atual, é a palavra discriminação.
Basta colocar esse termo num cabeçalho de artigo ou no seu conteúdo, para que cabeças se inclinem e joelhos de dobrem “adorando” os argumentos apresentados em seguida a ele.
A discriminação de pessoas homoafetivas tem seu “altar de adoração”, que é a homofobia; a discriminação de pessoas de etnia afro tem o seu “altar”, que é o racismo; a discriminação da mulher, possui um altar rosado, que é feminismo de terceira geração. Quem não inclinar, reverentemente, a cabeça, e quem não fizer uma genuflexão solene, com os dois joelhos, diante desses altares, é porque não foram “devidamente educados” na vida. Só a “educação ideologizada” permitirá esses gestos de idolatria ao gênero.
No Brasil está sendo votado, numa comissão especial da Câmara dos Deputados em Brasília, o Plano Nacional de Educação (PL 8035/2010), cujo relator, deputado federal do PT do Paraná, repeliu, sem justificativa nenhuma, o texto enviado pelo Senado, em cujas páginas não aparecia a ideologia de gênero.
Esse deputado, certamente laico, mas em exercício do “seu sacerdócio sagrado” e rendendo tributo à “religião” ensinada pelos ideólogos da cultura do gênero, quer impor, na educação da infância e da juventude brasileira, o culto aos deus da “construção culturalmente livre” do sexo das crianças e dos jovens do nosso país.
Essa ideologização da educação acaba oferecendo aos futuros construtores da civilização brasileira e da cultura do povo mais acolhedor do mundo, a oportunidade de “monopolizarem” os três alicerces fundamentais da sociedade: a sexualidade humana, a família e os valores éticos.
Quem pretende monopolizar e manipular esses três fundamentos da nossa Nação? São os controladores da população, são os ativistas dos direitos arbitrários, são os que só falam a língua do “politicamente correto”, são os desconstrutores da linguagem, enfim, são os “novos sacerdotes” do Estado laicista.
A ideologia do gênero é tão perniciosa, que não atrai nem convence as pessoas bem educadas, e por isso mesmo, só pode ser implantada de forma totalitária.
Trata-se, em definitiva, da ditadura do relativismo, tão de moda numa sociedade e numa cultura, que se auto-intitulam democráticas.
Querem impor no Brasil um novo modelo  antropológico (?), que seria a origem de uma nova cosmologia e que transformaria totalmente as pautas éticas da sociedade.
Como acontece com todas as ideologias enganosas, a ideologia do gênero não surgiu no horizonte cultural por geração espontânea. Várias correntes de pensamento contribuíram com diversos elementos e entre eles destacam-se a revolução sexual, a filosofia da desconstrução da cultura judaica-cristã, os existencialistas ateus, o feminismo radicalizado e depreciativo e as políticas anti-vida. Por isso mesmo essa ideologia não deveria ter um espaço tão amplo num plano nacional de educação.
A educação não deve – não pode – ser entregue nas mãos desses “pseudo- mestres” de “verdade geradas” na penumbra das idéias e das opiniões tão alheias à dignidade da inteligência e da liberdade humana.
O Papa Francisco tem, exercido com suas atitudes e ensinamentos, no cenário mundial uma missão pedagógica inquestionável e seu estilo otimista, positivo e aberto, tem sido uma exortação para todas as Nações no sentido de que cada povo seja o criador da sua própria cultura e protagonista da sua história única.
Daí que a educação autêntica de um povo reclama uma imparcialidade ideológica. Educação, sim! Ideologias, não! É um sonho, mas um sonho também realizável no nosso país, se as famílias e as religiões presentes no Brasil defenderem seus filhos e crentes.
Dom Antonio Augusto Dias Duarte
Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro

Ideologia do Gênero e Plano Nacional de Educação

Freira participa no programa "The Voice" italiano e surpreende com "No one" de Alicia Keys

Conheça melhor Irmã Cristina Scuccia, a religiosa que surpreendeu o mundo no “The Voice” italiano.


Sister Cristina Scuccia
 “Espero uma ligação do Papa Francisco, porque ele nos convida a sair, a evangelizar e a dizer que Deus não nos tira nada, pelo contrário, nos dá ainda mais”, disse a irmã Cristina Scuccia no conhecido programa The Voice of Italy 2.
Interpretando “No One” de Alicia Keys, a religiosa de 25 anos de idade, da congregação das irmãs Ursolinas emocionou toda a Itália fazendo os 4 técnicos do programa virarem e aprovarem o seu talento musical.
“Hoje eu encontrei uma pessoa especial”, disse visivelmente emocionado o cantor de Rocky italiano J-AX, depois do evento, agradecendo que a religiosa o escolheu para o seu time. “Ela é de uma pureza incrível” afirmou o cantor Piero Pelú, também técnico do programa.
Na preparação da sua apresentação, Irmã Cristina deixou claro que Vai “como missionária”, e acrescentou que “Estou sempre certo de que ao meu lado tem sempre alguém, nunca estou sozinha”.
Ao som de “Irmã, irmã, irmã” o público do The Voice expressou a sua emoção “por ver a Deus nos olhos de Irmã Cristina”. “Deus se comunica assim”, é um dos milhares de comentários aparecidos no facebook da religiosa.
“Tenho um dom e vo-lo dou”, disse Irmã Cristina com tranquilidade e profunda alegria a Raffaella Carrá, apresentadora de TV, atriz e cantora italiana, que com o seu rosto deixou claríssima a sua admiração pela novidade, dizendo à religiosa que mostrava uma indecisão ao escolher o seu time: “A culpa é tua, porque você é muito boa”.
Com uma personalidade insegura, como a mesma religiosa reconhece, foi motivada pelas suas superioras para participar do The Voice of Italy 2.
Irmã Ursolina da Sagrada Família, Cristina Scuccia desde pequena sonhava em ser cantora. Só no 2008 começou a praticar a arte do canto quando as irmãs Ursolinas organizaram um musical (onde foi por acaso). Inicialmente não acreditava em Deus e estava em um momento de plena rebelião com a Igreja. Depois dessa experiência encontrou o Amor por excelência.
***
Na audiência a cegas da versão italiana do concurso de talentos “The Voice”, uma freira católica italiana de 25 anos surpreendeu o mundo e, sobretudo os jurados do concurso, interpretando uma música pop. Sor Cristina, uma religiosa ursulina de origem Siciliana conseguiu fazer que os 4 jurados virassem suas cadeiras para acrescentá-la às suas equipes e afirmou que foi ao concurso animada pelo convite do Papa Francisco de sair das igrejas e conventos para evangelizar e pelo desejo de compartilhar com o mundo o seu dom.
Ao virarem suas cadeiras e se depararem com uma freira, os jurados não podiam acreditar nos seus olhos. O júri, composto pelos cantores italianos J-Ax, Noemi, Piero Pelù e Raffaella Carrà, foi unânime em destacar absolutamente surpresos a energia e beleza da voz de irmã Cristina que cantou o sucesso “No One”, da americana Alicia Keys.
Boquiaberta, a cantora Raffaela Carrà perguntou: “Você é uma freira de verdade?”
“Sou uma freira verdadeiríssima”, respondeu Suor Cristina.
Carrà, famosa em todo o mundo pela sua longa carreira musical, prosseguiu: “Mas como você terminou vindo aqui? O que deu em você?”
“Eu tenho um dom e estou aqui para dá-lo a todos vocês”, respondeu sorridente a freira.
Ainda surpresa Rafaella Carrà perguntou: “E o que você acha que o Vaticano vai achar de sua participação no ‘The Voice’?”
Com muito bom humor a Ir. Cristina disse: “Eu acho que receberei uma ligação do Papa Francisco! Ele mesmo tem-nos convocado a sair das igrejas e dos conventos para evangelizar… É por isso que estou aqui, para mostrar que Cristo não nos tira nada, Ele nos dá ainda mais”.
A reação foi um caloroso e longo aplauso do público.
Após uma juventude de rebeldia contra a Igreja, a Irmã Cristina Scuccia converteu-se em um musical feito na sua paroquia e decidiu tornar-se membro das Irmãs Ursulinas da Sagrada Família de Milão, cidade onde vive atualmente. Antes de tomar sua decisão vocacional, a jovem ficou dividida entre continuar seus estudos universitários de Belas Artes ou entrar no convento. Logo ela encontrou na música, cantando na Igreja, a forma de evangelizar e compartilhar seu talento artístico.
A freira havia se proposto a unir-se a time do primeiro jurado que virasse a sua cadeira para ela, e após o insistente convite de todos os quatro membros do júri, ela escolheu o rapper J-Ax.
Visivelmente emocionado, o cantor brincou: “Se eu tivesse conhecido você e visto você cantar quando eu ia à missa de criança, eu teria continuado até virar Papa!”.
Assim, Ir. Cristina passou à seguinte fase do `The Voice Italy 2’. Antes do evento, como de costume no concurso, ela partilhou em um videoclipe que foi animada pelas suas superioras a participar do evento e ao receber o convite da produção, afirmou: “Agora esta é minha missão”.
A irmã, depois do percurso tradicional de discernimento realizou seu noviciado no Brasil, onde veio a confirmar que a música era seu instrumento para evangelizar e sustenta-la na sua missão de ajudar crianças de rua.
“A música me ajudou a entrar em contato com as crianças, e redescobri o canto como forma de louvar o Senhor e como uma exigência da minha alma para usa-lo como instrumente para tocar seus corações”, contou a religiosa ao site Credere.it.
Para ver a apresentação de Suor Cristina no The Voice Italy 2, confira o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=TpaQYSd75Ak

Cássio José: blog 100% Católico

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