25 agosto 2015

Por que querem destruir a família?

Leia este texto e entenda por que, na luta pela família, está em jogo o destino do próprio ser humano.

Os debates travados recentemente nas casas legislativas de todo o país – por conta da inclusão da "ideologia de gênero" nos Planos Municipais de Educação –, dão ensejo para que se pergunte por que, afinal, alguns indivíduos querem destruir a família. Já soaria absurdo se uma única pessoa se propusesse a fazê-lo – não tanto pela magnitude do trabalho que deveria empreender, mas pela própria insanidade que tal ideia carrega consigo. Que dizer, então, de um grupo estrategicamente organizado de pessoas determinadas justamente para esse fim?
Cabe dizer, em primeiro lugar, que não se trata de "história da carochinha" ou "teoria da conspiração". Existem, de verdade, movimentos ideologicamente comprometidos com a destruição da família. De Engels, no final do século XIX – para quem o casamento monogâmico não passa de uma "forma de escravização de um sexo pelo outro" [1] –, até as autoras feministas contemporâneas – como Kate Millett, que pede o fim de tabus como "a homossexualidade" e "as relações sexuais pré-matrimoniais e na adolescência", tendo em vista o desaparecimento da família [2]: são inúmeros os documentos que comprovam haver uma elite intelectual articulada para fazer sumir da face da terra a instituição familiar. Não é porque a Rede Globo ou os principais canais de notícias não reportam essas coisas, que elas deixam de ser verdadeiras. Levando em conta que é a própria mídia a promover certos hábitos e estilos de vida, facilmente se entende o porquê de seu silêncio.
Para entender, todavia, o que está na raiz do pensamento contrário à família, é preciso reconhecer o problema antropológico que o precede. Antes que se insurgissem contra o casamento, os arquitetos da engenharia social em curso traçaram o seu próprio conceito de ser humano – um conceito que, embora seja uma visão distorcida da realidade, já esteve em voga noutras épocas. Trata-se da separação radical entre o corpo e a alma. "O filósofo que formulou o princípio 'cogito, ergo sum' (penso, logo existo), acabou por imprimir à concepção moderna do homem o caráter dualista que a caracteriza. É típico do racionalismo contrapor radicalmente, no homem, o espírito ao corpo e o corpo ao espírito." [3]
Pela revelação divina, porém – como também pela razão natural [4] –, o homem pode compreender que é substancial e simultaneamente a junção de duas realidades: uma material, a que se chamacorpo, e outra espiritual, a que se chama alma. Essa é a chave para entender o matrimônio como o único "significado teleológico intrínseco e adequado da sexualidade humana" [5] – já que é o único lugar em que são satisfeitos tanto o aspecto procriativo quanto o aspecto unitivo do ato sexual. Só no casamento o sexo pode ser vivido levando em conta a integridade do ser humano.
Serve como prova dessa verdade a curiosa e notável diferença que há entre o comportamento sexual dos animais e o da espécie humana. Diferentemente dos cachorros, dos coelhos ou dos macacos, que acasalam para procriar e estão plenamente satisfeitos depois do coito, o homem é capaz de fazer obstinada e repetidamente o mesmo ato sexual, em busca de um "algo mais" que não é possível encontrar na mera união dos corpos. Daí vem aquela terrível sensação de vazio depois do chamado "sexo casual". Trata-se de um clamor silencioso da alma, alertando que a sexualidade humana é muito mais que uma realidade animal.
Por outro lado, homens também não são anjos. No outro extremo do dualismo moderno, está a mentalidade gnóstica de que "o espírito é bom, mas a carne é má". Aqui deitam as raízes de uma ideologia que pretende eliminar as diferenças entre os sexos masculino e feminino, pois vê no homem "só espírito e vontade" [6], podendo a sua natureza ser manipulada como lhe apetece.
Não surpreende que uma das pioneiras da agenda de gênero, a feminista Margaret Sanger,estivesse ligada a grupos de matriz antropológica esotérica e gnóstica. Para acreditar nessas teorias insanas, de fato, é preciso ser profundamente religioso. Seja a "revolução sexual" utópica prevista por Shulamith Firestone – depois da qual "as diferenças genitais entre os seres humanos não mais importariam culturalmente" [7] –, seja o mito do "homem andrógino" da teosofia: nunca a modernidade esteve tão próxima dos falidos cultos pagãos e gnósticos da Antiguidade.
O Papa Francisco mostrou captar a essência dessa ideologia quando apontou, em sua encíclicaLaudato Si', para a necessidade de se "ter apreço pelo próprio corpo na sua feminilidade ou masculinidade". Em uma referência inequívoca à "teoria do gênero", o Papa escreveu que "não é salutar um comportamento que pretenda cancelar a diferença sexual, porque já não sabe confrontar-se com ela" [8].
No fundo – como alertou certa feita o Papa Bento XVI –, "na luta pela família, está em jogo o próprio homem" [9]. Não se destrói a célula mater da sociedade sem que se atinja de modo irreversível o ser humano. E esse processo, tragicamente, não é um desencadeamento natural ou simples obra do zeitgeist (o "espírito dos tempos"). Ao contrário, trata-se de um trabalho meticulosamente articulado e muito bem medido para implantar um projeto cruel e perverso de poder.
Não acredita? Então, estude! Não é preciso um ato de fé para dar crédito às verdades explicadas aqui. Consultar a bibliografia indicada logo abaixo pode ser um bom começo para entender de vez por que, afinal, querem acabar com a sua família. Mãos aos livros!
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. ENGELS, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (trad. Leandro Konder). 9. ed. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 1984, p. 70.
  2. MILLETT, Kate. Política Sexual (trad. Alice Sampaio, Gisela da Conceição e Manuela Torres). Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1974, p. 10.
  3. Papa João Paulo II, Carta Gratissimam Sane às famílias (2 de fevereiro de 1994), n. 19.
  4. Cf., e.g., Santo Tomás de Aquino, Suma contra os gentios, II, cp. 46-101.
  5. GONDREAU, Paul. The Natural Ordering to Marriage as Foundation and Norm for Sacramental Marriage. In: The Thomist 77 (2013): 41-69, p. 44.
  6. Papa Bento XVI, Discurso à Cúria Romana na apresentação de votos natalícios (21 de dezembro de 2012).
  7. FIRESTONE, Shulamith. The Dialectic of Sex: the Case for Feminist Revolution. Farrar, Straus and Giroux: New York, 2003, p. 11.
  8. Papa Francisco, Carta Encíclica Laudato Si' (24 de maio de 2015), n. 155.
  9. Papa Bento XVI, Discurso à Cúria Romana na apresentação de votos natalícios (21 de dezembro de 2012).

Fraude em enquete sobre a ‘definição de família’ no site do Senado: “Mais de 1,6 milhão de votos vieram de um único IP”.

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O site da Câmara mantém a enquete on-line que questiona o cidadão se ele concorda que a definição de família é o núcleo formado a partir da união de um homem e uma mulher. A votação foi encerrada com 51,62% de votos pelo não e 48,09% pelo sim (0,29% escolheram a opção “não tenho opinião formada”).
O deputado Diego Garcia (PHS-PR), relator do projeto de lei 6583/2013 conhecido como Estatuto da Família, denunciou que a maioria dos votos que não concordam em definir família como união heterossexual partiram de apenas alguns computadores.
O parlamentar foi a fundo e solicitou ao departamento responsável pela enquete na Câmara Federal que fornecesse os IPs das máquinas que votaram.
O resultado desse levantamento mostrou que mais de 3 milhões de votos são votos que vieram de apenas 66 computadores. “Mais de 3 milhões de votos foram manipulados para a resposta não”, denuncia Garcia.
“Mais de 1,6 milhão de votos vieram de um único IP, ou seja, de um único computador. 122 mil votos em um único dia, para uma única opção da cidade de Garanhuns (PE), mas uma coisa interessante, presidente, a cidade tem apenas 112 mil habitantes. Outro detalhe: 60 mil votos em um único dia para uma única opção em uma cidade nos Estados Unidos com uma população de 8.500 pessoas”, afirmou.
Diego Garcia pedia que o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tome providências para refazer a contagem dos votos e publicar o verdadeiro resultado da enquete que pelas contas do parlamentar seria de 67% para sim e 33% para não. Cunha se comprometeu a tomar as devidas providências.

Seria o casamento apenas uma ‘intensa relação emocional com sua Pessoa Preferida’? Apenas o amor é suficiente para fazer de QUALQUER relacionamento um casamento?

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Como qualquer observador de pássaros pode dizer-lhe, por vezes, as coisas mais óbvias são as mais difíceis de se ver, e o casamento não é exceção. É por isso que tantas pessoas estão levando o casamento de volta aos seus princípios. Tendo já explorado todas as possibilidades do que um casamento pode ser  – hetero ou gay, permanente ou temporário, sexuado ou assexuado, monogâmico ou polígamo, adicionando ou subtraindo ad infinitum – redescobrimos uma compreensão do casamento que é tão antiga (sem tecnologia sexual, sem operações, sem Supremos Tribunais) que é  nova outra vez.
Pegue seus  Binóculos: Duas Visões
Seja novo na observação de pássaros ou um perito experiente, pode-se dizer com segurança que todo mundo acredita em igualdade no casamento: acreditamos que os governos devem tratar igualmente todos os casamentos. O que nós podemos discordar é o que é um casamento. Ken Myers, locutor da Mars Hill Áudio Journal, observou que quando um governo toma medidas para proteger ou preservar ou evitar alguma atividade ou problema, ele deve primeiro ser capaz de definir a coisa em questão. Assim, quando um governo decide proteger as terras pantanosas, por exemplo, ele deve primeiro definir o que é uma terra pantanosa, o que qualifica um determinado espaço como sendo uma “terra pantanosa”.  Assim também com o casamento. Se um governo deve fornecer apoio público para o casamento, tal governo deve ter alguma definição do que é o casamento.
Então, o que constitui um casamento? Os autores de O que é o Casamento? observaram que o debate é essencialmente entre duas visões de casamento: a visão conjugal e a visão revisionista.
Por que o casamento existe?
A visão conjugal dá uma resposta: bebês. Casamento existe porque os seres humanos se reproduzem sexualmente, e a descendência humana é melhor criada com a mãe e pai biológicos. Embora nem todos os casamentos produzam descendentes, e embora o casamento tenha muitos outros bens e fins, o casamento é diferente em espécie de outros relacionamentos, porque outros relacionamentos não concebem e criam filhos tão adequadamente. O casamento surgiu porque os seres humanos se reproduzem sexualmente, e porque as crianças humanas exigem uma quantidade incalculável de nutrição e educação. Assim, o casamento é a instituição que une um homem e uma mulher como marido e mulher para ser mãe e pai de todas as crianças que nascem dessa união.
Contra isso, a visão revisionista é que, independentemente do que era antes, o casamento é hoje um vínculo emocional amoroso, um “companheirismo sexual romântico” ou “parceria doméstica”, uma coisa diferente de outros relacionamentos não em espécie, mas em grau, pela intensidade de realização emocional ou sexual. No fraseado do advogado do mesmo sexo John Corvino, o casamento é uma relação com “Sua Pessoa  Preferida”.
Então. É casamento entre homossexuais, heterossexuais, ou ambos? É casamento monogâmico ou polígamo? É casamento a união conjugal de um marido e uma esposa para toda a vida, normalmente para a procriação e provisionamento de progênie, pela vitalidade e saúde da sociedade … ou é o casamento simplesmente uma ligação sexual romântica entre quem, quando e por quanto tempo lhes apetecer?
Vamos dizer que um grupo de pessoas, todo misturado, afirma que são casados. São estes pombinhos realmente casados? É este um casamento real ou uma imitação? Aqui estão quatro perguntas simples que irão ajudá-lo a identificar um casamento real, quando você vê um.
1) O casamento pode  ser consumado?
Por que o casamento é sexual? O casamento é uma ampla cooperação na vida doméstica, mas o assentamento não é a característica distintiva do casamento. Ao contrário de amizades, que são uma relação de corações e mentes, e ao contrário de colegas da faculdade que simplesmente compartilham um espaço de vida, o que faz um casamento tão especial e único é que ele também é uma relação corporal. Robert P. George lembra que,historicamente, um casamento não era considerado válido até que tivesse sido consumado pelo ato que preenche as condições de comportamento da procriação, até que o marido e a esposa tivessem se tornado “uma só carne”.
Como duas pessoas podem tornar-se “uma só carne”? Dois seres humanos tornam-se genuinamente uma só carne no ato gerador. Nós digerimos os alimentos, nós caminhamos, nós pensamos, como indivíduos separados. Mas a reprodução sexual é diferente. A relação sexual é um ato único, mas é realizado por dois seres humanos, não como indivíduos, mas como pares, como macho e fêmea. Acasalamento nem sempre produz filhos: nossa lei sempre entendeu isso, e nunca tratou a infertilidade como uma barreira para o casamento ou como um fundamento de anulação legal; mas tem sempre tratado a falta de consumação como base para uma anulação legal. Um casamento não está completo até que seja consumado.
O casamento é diferente de outros tipos de uniões sexuais ou românticas não apenas em grau de intensidade, mas diferente em espécie: ele pode produzir e criar uma prole.
Isso não quer dizer que a intimidade sexual e o prazer não são significativos em si mesmos, pois mesmo quando a concepção não é alcançada, a união corporal o é. Dois homens, duas mulheres, e grupos não podem alcançar a união do corpo porque não existe nenhuma função para a qual seus corpos podem ser coordenados. Embora parceiros do mesmo sexo possam se envolver em atos que levam ao orgasmo, eles não podem tornar-se um princípio reprodutivo único; eles não podem se unir de uma forma que até mesmo casais inférteis podem unir-seem atos que preencham as condições de comportamento de procriação.
E é  só por que um homem e uma mulher podem se tornar um par acasalado, e não porque os seres humanos desejam intimidade ou amizade ou liberação da tensão sexual – foi que o casamento veio a existir.No entanto, o raciocínio da Suprema Corte Americana transforma o casamento em uma especialmente intensa relação emocional com sua Pessoa Preferida, e uma definição de tal modo subjetiva, tão dependente de sentimentos pessoais, gostos ou opiniões, é dificilmente viável para a sociedade. O casamento é mais do que se empoleirar.
O que nos resta agora que a Suprema Corte abandonou a definição conjugal do casamento e abraçou a ideia do casamento como um companheirismo sexual romântico com sua Pessoa Preferida? Nós não podemos explicar por que o casamento deve ser uma relação sexual. Nós não podemos explicar porque duas pessoas não poderiam muito bem considerar a característica central  da integração de seu casamento misturar coquetéis juntos ou pescar ou  algum outro interesse que não seja sexual.
Mas por que, então, deve o estado ser envolvido em tudo? Governo não é normalmente investido em relacionamentos de amigos comuns, ou irmãos, ou primos, ou jogadores de tênis, ou clubes de leitura das pessoas. Ainda mais, se o casamento é apenas um compromisso com Sua Pessoa Preferida, por que um casamento deveria sexual?
O governo se preocupa com a civilização, e o casamento é a base da civilização. O governo não se preocupa com as parcerias românticas das Pessoas  Preferidas.  Como autor Ryan T. Anderson coloca, o governo não está no “negócio de companheirismo intenso.” Historicamente, o governo tem se preocupado com o casamento porque o casamento está ligado à procriação e educação dos filhos de uma forma muito natural e fundamental que é boa para a sociedade.
Aqui está uma visão panorâmica: Cada criança é gerada por um homem e nascida de uma mulher, e cada criança tem o direito de ser criado por sua mãe e pai biológicos. Quem somos nós para privá-la preventivamente desse direito através da normalização do casamento entre homossexuais?
2) ‘É’ Dois?
Um bando de gansos pode ter qualquer número. Não é assim com o casamento. Por que o casamento é um vínculo de duas pessoas, e não cinco ou oito? Mais uma vez, por mais estranho que possa parecer para nós hoje, a resposta curta é: bebês. Quantas pessoas são necessárias para fazer um bebê?
É verdade: o marido e a mulher compartilham uma vida comum que não é apenas física, mas também financeira, emocional, moral, intelectual e espiritual. Mas a abrangência desta partilha é distinta de outros tipos de relacionamentos na sua adequação exclusiva para gerar e educar os filhos.
Casamento, historicamente entendido, é uma união reconhecida pela sociedade que formaliza direitos legais e obrigações entre o marido e a mulher, os pais e a criança, e a família e a comunidade. Este reconhecimento não é apenas necessário para o benefício dos cônjuges, mas especialmente para o benefício de todas as crianças o casamento pode produzir.
Três ou quatro pessoas podem optar por estimular sexualmente um ao outro, mas eles não podem tornar-se um princípio de reprodução única. A ideia de que o casamento é a união conjugal de um marido e uma esposa emerge da natureza humana e, portanto, é universal. Apenas um homem e uma mulher podem tornar-se “uma só carne”.
A definição revisionista do casamento não pode explicar por que o casamento deve ser a união de duas e apenas duas pessoas, e não três ou mais pessoas nas chamadas “relações poliamorosas”, já que três ou cinco pessoas podem sentir um vínculo emocional próximo e podem decidir que eles gostam de expressar seus sentimentos emocionais para com o outro em um jogo sexual mutuamente aceitável.
Diga-me com quem andas e eu te direi quem és. É natural que as pessoas com os mesmos gostos e interesses sejam encontradas juntos. Mas o casamento não é um agrupamento de qualquer número de pessoas por qualquer número de razões porque cada criança humana tem uma única mãe biológica e um pai biológico, e se não houver uma tragédia (ou abuso ou abandono ou morte), é melhor para as crianças humanas serem criadas por seus pais biológicos.
Marido e mulher são sexualmente complementares. Isto é o que os torna tão adequados para uma vida compartilhada como cônjuges e para ser os pais de seus filhos, conferindo-lhes o benefício natural de ambas as contribuições maternas e paternas para criação dos filhos.
Além disso, tentar ser 100 por cento comprometido com mais de uma pessoa em um “casamento polígamo” nunca poderia resultar em um relacionamento verdadeiramente igual. Apesar das melhores intenções, múltiplos amantes e crianças de vários cônjuges sempre levam à concorrência e desarmonia dentro da “família”. É por isso que a monogamia (estar casado com uma pessoa de cada vez) é uma boa ideia.
3) É Exclusivo?
“De quem é esta criança?” É uma pergunta importante para qualquer sociedade, e o voto de fidelidade ajuda a responder a essa pergunta. Historicamente, a infidelidade sexual tem sido motivos para divórcio porque a infidelidade sexual ameaça a única coisa que torna o casamento tão único e tão distinto de outros tipos de relacionamentos: fazer bebês. Por exemplo, se uma mulher é sexualmente infiel a seu marido e uma criança é concebida, uma questão muito problemática surge: quem é o pai?
George Gilder apresenta um argumento convincente em seu livro ‘Os Homens e o Casamento’ que, quando uma criança nasce, a mãe está sempre lá. Biologia cuida disso. Mas será que o pai está  lá? Será que o pai biológico fica com a mãe biológica e ajuda tal mãe a criar e nutrir seu filho, conferindo-lhe a enorme vantagem de ser criado no vínculo comprometido da união que trouxe aquela criança à vida?  A biologia não cuida disso. Se isso acontecer, é porque a cultura faz isso acontecer. E a maneira como uma cultura assegura aos seus filhos o benefício de um pai e uma mãe em uma ligação comprometida,  é o casamento.
Assim, o casamento é sexualmente exclusivo. Jurando fidelidade, cada parceiro torna público que eles não estão mais sexualmente disponíveis para os outros. Fidelidade não só incentiva os cônjuges se comprometer a criar os filhos que este casamento produziu em união estável, mas também garante o compromisso emocional do vínculo. Ciúme conjugal é real, e fidelidade ajuda a preservar a confiança e a paz –  para os pais e as crianças.
De acordo com a visão revisionista do casamento, não há motivo ou princípio – opinião, talvez, mas nenhum princípio – por que os casamentos devem ser sexualmente fechado, em vez de abertos. Melhor um pássaro na mão do que dois voando; é melhor se contentar com o que você tem que correr o risco de perder tudo, buscando mais. Um ditado, no entanto, não é um princípio. De acordo com a ideologia de casamento gay, não há um princípio pelo qual  deve haver fidelidade e não promiscuidade além de sentimentos. Mas os sentimentos aumentam e diminuem, e o casamento é “até que a morte nos separe”.
4) É permanente?
“Até que a morte nos separe.” Quem iria prometer algo tão … permanente? Porque os seres humanos não são tubarões. Casamento inclui historicamente um voto de permanência, porque as crianças que vêm a existir como resultado da reprodução sexual humana não são como tubarões bebês, que simplesmente nadam para longe de suas mães assim que nascem. Crianças humanas precisam ter suas fraldas trocadas, eles precisam ser amamentadas, envolvidas, amadas e educadas. A ideia de que o casamento é permanente está ligada à natureza humana.
A estabilidade do vínculo conjugal é benéfica para os próprios cônjuges, pois um compromisso com uma ligação ao longo da vida é um incentivo para poder dar a seu casamento o melhor, mas é especialmente benéfico para os seus filhos. O sentimento de pertença e segurança de uma criança está diretamente ligado à estabilidade do casamento de seus pais. Ainda mais, uma criança beneficia-se enormemente das contribuições na educação,  tanto a materna e paterna. Pais biológicos têm um incentivo único para educar bem seus filhos. Muitos pais não conseguem fazer o melhor que podem, é claro, mas não há nenhum outro vínculo que pode ser invocado como proporcionando uma maior possibilidade de que as crianças vão ser criadas por pessoas comprometidas com elas do que o vínculo parental.
E a parentalidade  nunca pára. Mesmo quando as crianças se tornam adultos e voam do ninho, o fato é que elas ainda têm uma mãe e pai biológicos, e que o vínculo comprometido dessa união é um bem  positivo em suas vidas. Exceto no caso de abuso, abandono, ou a infidelidade sexual, a estabilidade e a harmonia do casamento ao longo da vida são bons tanto para o marido quanto a esposa e os filhos que possam ter.
Se não se admite que o casamento e os filhos estão ligados, nenhuma conta pode ser prestada, de acordo com o entendimento revisionista de por que o casamento deve envolver um compromisso de permanência em vez de ser uma parceria temporária durante o tempo que dura o amor. Mas um diamante é para sempre. E o casamento é para a vida.
A Descaracterização do Casamento
É uma amizade ou um caso de amor? É uma irmandade ou uma parceria ou um casamento? É hora de levar seu caso para o próximo nível, e estas quatro perguntas ajudarão a uma identificação rápida. A decisão da Suprema Corte dos EUA não é uma pequena emenda que simplesmente ajuda as pessoas homossexuais a considerar as suas relações como casamentos. Estamos a falar de um erro de identificação  fundamental – uma abolição – do casamento, porque seria abolir todas as normas e critérios históricos e princípios do matrimônio que o tornam tão conveniente e frutífero e saudável para o grande projeto de educação infantil e desenvolvimento humano.
Este guia admite plenamente que um casamento de verdade não é necessariamente um casamento bom ou feliz. O grau em que os casais respeitam e amam uns aos outros é diferente, e o nível de apoio mútuo varia tanto quanto o nível de entusiasmo. Mas mesmo os piores  casamentos são mais reais do que as imitações. Não importa a  boa intenção  e felicidade que outros tipos de relacionamentos podem ter, se eles não são um vínculo entre um homem e uma mulher como marido e mulher para serem sexualmente fiéis, comprometidos por toda a   vida, e  serem mãe e pai para todas as crianças nascidas desta união, então eles não são um casamento.
Acho que todos podemos concordar que a nova definição de casamento é bastante indefinida. Dois indivíduos? Cinco mulheres? Uma mulher e dois gatos? Irmãs coabitando? O pessoal do clube do livro que sente que eles estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe? A equipe de futebol que quer adotar uma criança? Ei, amor é  amor!
Amor é amor, e banalidade é banalidade. A questão, no chamado “debate sobre o casamento gay” não é sobre se os gays se amam, mas sobre se o amor é suficiente para fazer de qualquer relacionamento um casamento. É por isso que o Manual do Observador do Casamento não é diretamente sobre quem consegue se casar, mas sobre o que é o casamento.
O casamento é um dos nossos maiores recursos naturais. Se redefinimos o casamento para ser algo diferente de uma união conjugal de marido e mulher para a procriação e educação dos filhos, o significado do casamento simplesmente se dissolve. Tudo isso, é claro, será visto como intolerante e de mente fechada e insano, mas no final o casamento é a única coisa que mantém a humanidade indo adiante.
TYLER BLANSKI

Testemunho chocante de um ex-satanista que realizava rituais satânicos em clínicas de aborto.

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Em diversas ocasiões, sobre tudo recentes, encontramos o fato de que durante polêmicas, muitas vezes na rua diante de um tribunal, numa Câmara municipal ou diante de uma clínica do aborto nos EUA, os militantes da cultura da morte entoavam slogans louvando a Satanás.
Essa atitude extremista podia se entender como resultado de um estado de extrema irritação, e não ao pé da letra.
O movimento satanista fez um rumoroso ingresso na grande mídia quando o grupo o chamado Templo Satânico tentou fazer uma “missa negra” pública na Universidade de Harvard. Não conseguiu pela resistência dos católicos. 
Porém, mais tarde conseguiu fazer uma “missa” dessas nas instalações da prefeitura de Oklahoma City.
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Hora Santa de Reparação na igreja de São Francisco de Assis em Oklahoma City
E por boca de seu porta-voz Lucien Greaves passou a reivindicar o satanismo como uma “religião” que considera o aborto como um de seus “sacramentos”, entre outras abominações.
À luz dos vídeos recentes expondo o tráfico de órgãos e tecidos de bebês abortados da Planned Parenthood, oLepanto Institute entrevistou o ex-satanista Zachary King. Zachary era um menino comum de um bairro americano que cresceu em uma família batista. Ele começou a praticar magia aos 10 anos de idade, se juntou a uma seita satânica aos 13 anos e tinha quebrado todos os 10 Mandamentos quando tinha 15 anos. Desde sua adolescência até a idade adulta, ele se esforçou para chegar até a categoria de Sumo Sacerdote na seita e era um ativo divulgador do satanismo, incluindo abortos ritualísticos. Zachary está atualmente escrevendo sobre suas experiências em um livro intitulado “O aborto é um sacrifício satânico”.
 Zac, você tem muita história para contar. Poderia nos relatar um pouco sobre o modo como você entrou no satanismo?
King – Tudo começou com uma forte curiosidade de saber se a magia era real. Começou depois de assistir alguns filmes sobre feiticeiros e bruxos, por volta da década de 1970, quando eu cresci.
Certo dia tivemos um jogo na escola chamado “Bloody Mary”, ou “I Hate You, Bloody Mary”, onde você ia a um banheiro e cantava essa frase um certo número de vezes com as luzes apagadas.
Uma vez que o meu grupo fez isso, nós vimos uma face demoníaca no espelho. Não tínhamos ideia do que estávamos olhando, só que, de repente, todo mundo saiu correndo, morrendo de medo … exceto eu. Eu sempre achei isso muito interessante.
Na mesma época, eu jogava no vídeo game o “Dungeons and Dragons” todo fim de semana, e eu era sempre o mago ou feiticeiro. Eventualmente, eu me perguntava se eu poderia fazer magia de verdade e tentei dois feitiços para ganhar dinheiro.
Deu certo, mas poderia ter sido apenas uma coincidência, então eu fiz isso uma terceira vez, e na terceira vez que eu fiz isso, eu estava lá no banheiro, sozinho, em frente ao demônio e queria ver o que aconteceria. Eu ganhei $ 1.000 dólares no dia seguinte. A partir daí, eu estava convencido de que a magia era real.
Quando eu tinha uns 12 anos, um amigo me apresentou a um grupo que jogava “Dungeons and Dragons” e que também acreditavam que a magia era real. Descobri que esse grupo era uma seita satânica. (…)
Eu amava as máquinas de pinball, vídeo games e ficção científica, como Star Trek e Star Wars, e esses caras tinham quase todos os filmes de ficção científica e fantasia que eu sempre queria ver. Eles tinham máquinas de pinball, uma piscina, uma grande churrasqueira, e era como um clube de meninos e meninas.
Deixe-me entrosar desta forma, eles sabiam como recrutar. Eles sabiam tudo o que uma criança gostaria de fazer, então eu me envolvi com isso desta maneira.
(…) Eu estive lá até os 18 anos quando entrei para a Igreja Mundial de Satanás. A posição que eu alcancei é chamado de “Sumo Sacerdote” (High Wizard). Em uma grande seita satânica eles são as pessoas que realizam a magia. Havia poucos, como uns 10. O número geral [de High Wizards em uma seita] está entre 2 e 5, e nosso trabalho era viajar pelo mundo fazendo o que as pessoas querem que você faça. Agora, quando eu digo pessoas, eu me refiro a estrelas do rock, estrelas de cinema, figuras políticas, pessoas muito ricas … São incontáveis as pessoas que pedem uma bruxaria e não há limites para o que eles estão dispostos a pagar por isso.
Então, você era um “Sumo Sacerdote” dentro do satanismo… apenas muito brevemente, como você fez para se tornar um?
King – Há rumores de que os “Sumos Sacerdotes” são escolhidos a dedo por satanás. Eu não sei qual é o critério.
Eu fazia magia desde os 10 anos de idade e tornei-me um “Sumo Sacerdote” quando eu tinha cerca de 21. Eu fui membro da Igreja Mundial de Satanás durante perto de 3 anos. Eu já tinha visto um “Sumo Sacerdote” quando eu era criança, mas eu não sabia o que era isso, nem para o que eu estava olhando. O visual era muito original, com um chapéu alto, um bastão ou uma bengala e o rosto pintado como um cadáver.
Há um CEO e um conselho de administração na seita. Eles dizem que você foi escolhido e lhe dão um livro que informa quais são os seus deveres com um “Sumo Sacerdote”.
Então, você foi chamado por um Conselho e lhe ofereceram a posição, e, assim, você tornou-se um “Sumo Sacerdote”
Rei – Certo, isso aconteceu quando eu tinha 10 ou 12 anos.
 Qual o papel do aborto em rituais satânicos, e quando você começou a se envolver com o aborto no que diz respeito ao satanismo?
King – Logo após eu completar 14 anos, os membros da seita me disseram que eu precisava me envolver com um aborto. Eles disseram que houve uma festa com todos os membros do sexo masculino entre 12 e 15 anos e uma do sexo feminino de 18 ano com o objetivo de ficar grávida e realizar o aborto aos 9 meses de gestação.
Quando me disseram isso, eu disse “legal” em voz alta, mas não tinha ideia do que era um aborto. Na minha família, eu acho que eu ouvi meus pais sussurrarem essa palavra uma vez, por isso eu achava que era uma palavra suja.
Quando perguntei pela primeira vez o que era um aborto foi aos membros da seita, eu disse que eu não sabia o que tinha que fazer. Eles me explicaram que há um bebê no útero e que eu estava indo para matá-lo.
Haveria um médico e uma enfermeira lá para me ajudar porque se tratava de um procedimento médico. Perguntei: “isso é legal?” e a resposta foi: “sim, é, enquanto ele está no útero. Enquanto o bebê ainda está dentro da mulher você pode matá-lo”.
Isso é como foi explicado para nós. Também foi explicado que “você está matando um bebê”. Eles não disseram que seria matar “um feto” ou matar “algumas células em um corpo”. Nada disso. Era um bebê.
Eu não acho que eu teria concordado em matar um bebê fora do corpo de uma mulher, mas, sabendo que eu poderia matar, tanto quanto eu quisesse, desde que estivesse dentro do corpo…para o satanismo, o ato de matar algo ou a morte de algo é a maneira mais eficaz de ter o seu feitiço realizado.
No que diz respeito de obter a aprovação de satanás, para dar-lhe algo que você quer, matar algo é o melhor caminho a percorrer. Matar algo é a oferta final a satanás, e se você pode matar um bebê no ventre materno, este é seu objetivo final.
 Conte-nos sobre o primeiro aborto que você fez como um ritual satânico.
King – O primeiro que fiz foi cerca de 3 meses antes de completar 15 anos. Isso aconteceu em uma casa de fazenda que estava surpreendentemente muito mais esterilizada do que muitas clínicas de aborto que eu frequentei.
Havia um médico, uma enfermeira e uma mulher prestes a ter um bebê que estava cercada por 13 dos principais membros da nossa seita, que eram todos “Sumos Sacerdotes” e “sacerdotisas”.
Eu estava dentro do círculo com a mulher e o médico. Todos os membros adultos da minha seita estavam lá.
Havia várias mulheres ajoelhadas no chão, balançando-se para trás e gritando de vez em quando “nosso corpo nos pertence”. Ao lado estavam vários membros masculinos da nossa seita, todos cantando e “rezando”.
O ritual começou às 11:45 da noite, e a feitiçaria começou à meia-noite, que é a “hora das bruxas”, e a morte real da criança aconteceu às 3:00 da manhã, que é chamada a “hora do diabo”.
O meu papel em tudo isso foi inserir o bisturi. Eu não necessariamente tinha que matar … o que era importante era ter sangue em minhas mãos, da mulher ou do bebê. Em seguida, o médico termina o procedimento.
Foi provavelmente um dos mais hediondos abortos que eu já participei, o médico pegou o bebê e jogou-o no chão, onde estas mulheres estavam se balançando. As mulheres pareciam que estavam possuídas, e quando o médico jogou o bebê, elas o canibalizaram.
Quantos rituais de abortos você participou?
King – Antes me tornar um High Wizard, eu fiz cinco. Depois, eu participei de mais 141 outros abortos.
Você já fez ritual de aborto em alguma clinica de alto perfil?
King – Sim, fiz. Eu estimaria que eu fiz cerca de 20 rituais de abortos dentro dessas instalações, mas eu nunca contei. Eu só sei que eu estive em um monte delas. (…) Elas pareciam como casa de horrores, com sangue por todo o lado, incluindo, em alguns quartos, com sangue no teto.
Como o senhor era convidado para fazer abortos satânicos nessas clinicas?
King – (…) A Igreja Mundial de Satanás não é a única organização que faz sacrifícios satânicos nessas clinicas. Há outras organizações de feitiçaria, tais como os wiccans, que realmente estão envolvidos em abortos cometidos dentro dessas instalações.
Você às vezes é convidado a fazer o ritual de aborto pelo próprio diretor do estabelecimento ou algum alto administrador, ou, por vezes, o médico é um satanista e o convida para participar de um aborto que eles vão fazer no final do dia.
Agora, no final do dia, todos os dias, grupos satânicos fazem, como uma missa negra, geralmente em torno da meia-noite, que dura cerca de 2 ou 3 horas, onde eles oferecem para Satanás todos os bebês que foram abortados naquele dia. Não importa a razão das mulheres optarem pelo aborto, todos os bebês são oferecidos a satanás no final do dia.
Como são esses rituais satânicos de abortos?
King – Há crianças que participam, mas elas geralmente não ficam na sala em que o aborto é praticado. Elas ficam separadas e há uma competição para ver quem consegue ficar acordado até às 3 horas. Quem ganha recebe uma recompensa.
Os homens que não fazem parte do top 13 da seita ficam fazendo feitiços e cantando. Eles também lançam feitiços para protegê-los contra qualquer pessoa que possa estar rezando contra eles.
Além disso, pagamos pessoas para nossa proteção, seja político ou policial, então sabemos que ninguém irá nos investigar naquele momento.
Uma vez veio o prefeito da cidade pedir um feitiço. Ele nos procurou porque queria passar um projeto de lei em sua cidade, ele havia tentado duas ou três vezes e nunca passou.
Ele tinha sido um membro da seita por algum tempo. Ele havia tentado todas as vias legais para obter a aprovação de seu projeto e nunca funcionou, então ele teve que encontrar alguém que concordasse em fazer um aborto e durante uma noite na qual nós poderíamos realizar o aborto e o feitiço ao mesmo tempo.
Mas também precisava encontrar um médico e uma enfermeira. Em clinicas de aborto de alto perfil, muitas pessoas que trabalham nesses locais são bruxos ou satanistas. Então, vai ser fácil encontrar gente lá disposta a participar do ritual satânico.
Você diria que o aborto em clinicas de alto perfil atrai membros do ocultismo por causa da oportunidade de realizar rituais de abortos?
King – Eu diria que sim, que é absolutamente uma afirmação verdadeira. Você sabe, você tem as pessoas que pertencem à NOW[Organização Nacional de Mulheres], e muitas dessas pessoas pertencem a religião pagãwicca, e eles, embora professem ter uma postura para a preservação da vida, são permissivos em “ferir” quem vai contra eles de qualquer maneira, o que quer dizer que estão autorizados a destruir por qualquer meio necessário, que é, para eles, através da magia. (…)
Eles veem a figura feminina, a mulher, como a Mãe Terra, ou Gaia. Eles têm esta figura feminina que eles adoram como uma deusa. (…) O aborto é um sacramento satânico por assim dizer (…) e uma clínica de aborto atrai satanistas para o sacerdócio satânico.
 Alguma vez você já experimentou uma incapacidade de completar um aborto ou os efeitos de seu ritual devido a pessoas rezando do lado de fora de uma clínica?
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Rezando pela vida diante da Planned Parenthood, Washington, EUA.
Eles não sabiam, mas suas orações estavam frustrando rituais satânicos abortistas
King – Mais de uma vez nós tivemos bebês que ameaçavam sobreviver ao aborto. Uma vez, eu cheguei na clínica de aborto e havia pessoas nos dois lados da rua.
De um lado, pessoas rezando e clamando contra o aborto, e, no lado que eu estava, eram pessoas pró aborto que gritavam todos os tipos de obscenidades.
Quando entrei, olhei para a rua novamente e vi algumas pessoas rezando de joelhos.
Naquele dia, o aborto que tínhamos programado para um ritual não ocorreu.
Eu acho que isso me aconteceu cerca de três vezes, e todas as três vezes … é engraçado, mas nunca havia me dado conta de que todos os três abortos que foram frustrados o foram devido às orações estavam sendo recitadas lá fora.

Cássio José: blog 100% Católico

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