Ao fim de sua vida, disse o já experiente e fervoroso católico Rui Barbosa:
“Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) – Art 5).
Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991.
“Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) – Art 5).
Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991.
DEMONSTRANDO OS FATOS:
Por volta de 1515, um monge alemão chamado Lutero, irou-se contra outro monge na Alemanha, que em desobediência ao Papa (em Roma), andava cobrando pelas indulgências apostólicas numa pequena cidade alemã. Daí em 31 de Outubro de 1517, a tese de Lutero nº 91: “Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do Papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido”.Veja que, o que o mercenário monge Tetzel fazia, não era a opinião do Papa. Na verdade, a cólera de Lutero, foi contra o ato deste dominicano mercenário, chamado Johann Tetzel. Como prova disso, dizia Lutero em sua tese nº 50: “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o Papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas”.
Mas, os protestantes não ensinaram nada disso. Desonestamente ensinam até hoje que era o Papa que vendia as indulgências e até caluniam que Tetzel vendia bula papal. Pura calúnia odiosa!
Lutero não era contra as indulgências apostólicas, conforme escreveu em sua tese 71: “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.” E sim, contra a venda delas por inescrupulosos que faziam isso sem o conhecimento do Papa, coisa que os protestantes maliciosamente resolveram distorcer para diabolicamente rapinar na ignorância.
Até os slogans sujos atribuídos ao mercenário Tetzel, eles transferiram para a boca do Papa. Deus tenha misericórdia destes “artistas da oratória” (1Cor 1,17). Os malandros produtores do filme “Lutero”, usaram até uma falsa lenda, atribuindo a Tetzel uma frase terrível e inverídica. Veja a farsa:“(…) o filme atribui o rumor escandaloso, aludido por Lutero, de que Tetzel afirmava que absolveria com sua indulgência mesmo aquele que (per impossibile) “violasse a mãe de Deus,” apesar de Tetzel negar isso de forma indignada e ter testemunhas oculares para respaldar essa declaração.”
(Greydanus): http://www.decentfilms.com/commentary/luther.html
O próprio Lutero alertava contra esses caluniadores que visavam diminuir o poder papal de perdoar, em sua tese 77: “A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa”.Como vemos, um mar de mentiras engoliu os protestantes de hoje. Vivem uma fantasia odiosa virtual, onde só o dinheiro de seu “dízimo” é real ($).E continua na tese 78: “Dizemos contra isto que qualquer Papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I. Coríntios XII”.
A Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se.
Escreveu-lhe o Papa: “… volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.” (Bula: Exsurge Domine, Leão X – 15/6/1520). Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado.
Em 25 de novembro de 1521 escreveu o confuso Lutero, aos agostinianos de Wittenberg: “Com tamanha dor e trabalho eu devo justificar a minha consciência de que eu sozinho devo acusar o Papa de anticristo e aos bispos de seus apóstolos. Quantas vezes meu coração não me abordou e me puniu com este forte argumento: ‘Isto é correto? Poderiam todos estarem errados e terem errado por todos os séculos? O que há de acontecer se tu errares e liderar uma multidão à condenação eterna?’” (De Wette, 2. 107, citado em O’Hare, p. 195).
No final da vida, admitindo seu erro, escrevia Lutero arrependido: “Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm.” (Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289). Ele morreu e sua multidão de seguidores continuou propagando os seus erros.
Assegurou Gottfried Fitzer, no livro Was Luther wirklich sagte: nunca houve a propalada exposição pública das “noventa e cinco teses” de Lutero. É UMA FARSA, também confirmada por dois historiadores, Erwin Iserloh e KIemens Houselmann. Do relato de Johannes Schneider, um criado de Lutero, é que se extraiu de maneira errada e fantasiosa, a notícia da afixação das teses.
Não encontramos, em seu manuscrito, nenhuma referência a este fato, escreveu apenas: “No ano de 1517, Lutero apresentou em Wittenberg, sobre o EIba, segundo a antiga tradição da universidade, certas sentenças para discussão, porém modestamente e sem haver desejado insultar ou ofender alguém” . Foi tudo uma farsa que engana os protestantes até hoje. Sabe-se que esta lenda da afixação das teses, foi inventada mais tarde, após a morte de Lutero, pelo alemão Melanchthon, em 1546. Provou-se que ele, Melanchthon, em 1517, estava na cidade de Tünbigen, e não em Wittenberg.
Sábio conselho é o de Jesus nas Escrituras:
"O diabo é o pai da mentira"(Jo 8,44)
FONTE:
Irmão, paz e bem!
ResponderExcluirNão duvido das teses expostas pouco acima, mas sugiro algumas correções. Veja bem: Lutero não negava as indulgências, mas negava que essas eram uma regra sobrenatural. Lutero dizia que as indulgências eram penitências impostas pela própria Igreja, mas não pela necessidade de livrar as almas do Purgatório. Em outras teses de Lutero isso fica claro. Lutero não acreditava no Purgatório. Ele dizia que as indulgências eram uma espécie de penitência imposta pelos papas a fim de exercitar a piedade e não uma penitência a fim de redimir a consequência temporal do pecado, como ensina a Igreja. Portanto, sugiro que corrija isso em seu texto, pois ele está soando como que Lutero aceitava as indulgências como eram.
Outra coisa. De certa forma havia cobrança pelas indulgências. Na verdade, as indulgências não eram vendidas, mas o Papa abriu a oportunidade de conceder indulgências aos fiéis que, profundamente arrependidos de seus pecados, doassem esmolas num ato piedoso para a construção da Basílica de São Pedro. Isso é muito diferente de vender indulgência, pois no caso de venda a indulgência se torna mercado e não necessita de arrependimento dos fiéis, o que é um absurdo. Não foram raros os padres que fizeram isso, assim como hoje não são raros os padres marxistas, contrários à fé católica.
continua...
Quanto à Johannes Tetzel, o dominicano, acredito que você pode enriquecer seu texto. Há quem diga que ele era um padre piedoso e bem ortodoxo. A birra histórica com seu nome pode ter surgido de uma discussão que ele teve com o próprio Lutero. Na verdade, Lutero defendia que não existia o Purgatório e Tetzel teve uma disputa teológica com o futuro líder da Reforma. Ora, Lutero foi humilhado nessa disputa e teria então levantado calúnias contra Tetzel que tinha testemunhas oculares que disseram que nada que Lutero disse era verdade. Como Tetzel usou bastante o livo de II Macabeus para defender o Purgatório, Lutero acabou não só mentindo a respeito de Tetzel como também declarando esse livro como Apócrifo.
ResponderExcluirOutra coisa. Lutero não era nenhum santo. No fim da vida dele, ele afirmou que o demônio dormiu ao seu lado por mais noites que Catarina de Bora, sua esposa. Além disso, Lutero morreu com três amantes, viciado em álcool e no oscio. Alguns historiadores dizem que na noite de sua morte, Lutero estava bêbado e se enforcou, vindo a óbito por suicídio. Era de temperamento explosivo, falava palavrões e nunca foi um exemplo de Padre. Quando consagrava a hóstia, sentia medo e tinha vontade de correr. Jamais conseguiu fazer um exorcismo e além de tudo isso, negou importantes pilares da fé. Lutero acreditava que haviam apenas três pilares, a Sola Fide, Sola Scriptura e Sola Gratia. Sola Fide = As obras não importam, pois é a fé que salva. Sola Scriptura = Só a Bíblia livremente interpretada por ação do Espírito Santo contém toda doutrina necessária. Sola Gratia = Somos Salvos pela graça e não por nossos méritos, portanto, se você crer em Cristo, independentemente da quantidade de pecados você será salvo. Aliás, para Lutero, quanto mais pecados você cometer melhor, porque mais você mostra confiança em Deus. Lutero cria que a fé era um sentimento, não uma força que provoca mudanças. Assim, sugiro que faça essas correções. Para ler mais, adquira o Livro "O que são as Indulgências - Professor Felipe Aquino" e leia o texto "Lutero, o filme: Uma boa e grossa mentira - Marcos Libório".
ResponderExcluirAd majorem Dei gloriam!
Eduardo Moreira.
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