E.E.F. Alba Maria de Araújo Lima Agura |
Por Cássio José
Membro da Renovação Carismática Católica
de Camocim e da Catequese
Grupo de Oração: Renascer
Email: cassiouab@hotmail.com
Um grandioso desafio para a educação do país, é promover uma educação sexual segundo os princípios morais e éticos, o que muitas vezes não acontece. Isso sem o deixar de fazer, levando em conta os princípios bíblicos.
Na verdade, o que se vê nas escolas públicas não passa simplesmente de passageiras informações genitais e não educação sexual, promovendo estímulo sexual em muitos jovens. Usa-se a divulgação do uso livre do preservativo como se fosse suficiente para reduzir o número de meninas grávidas, muitas delas crianças, por tanto despreparadas para a maternidade; e, doenças sexualmente transmitíveis (conhecida famosamente como DST), sobretudo, a AIDs. Esse ato é no mínimo, desonesto e irracional. O uso do preservativo, muito pregado pelo governo, é um verdadeiro engano e pura ilusão. O que deveria ser feito era uma educação de sensibilização do autocotrole sexual, bem como de um todo, e da preservação do preparar-se para o Matrimônio, o que é desfeito pelas atuais metodologia e projetos governamentais vistos nesse nosso tempo. Além disso, deveria-se pregar a castidade, fidelidade conjugal, e respeito mútuo ao ser humano, e não a imoralidade socializada como se vê na mídia, sobretudo.
Certamente, essas orientações acima, poderiam ser indicativos para a repreensão e dizimização das DSTs e violento número de meninas grávidas.
Não há a mínima preocupação em formar cidadão e sim fantoches nas mãos dos políticos e ações do governo.
Esquecem que o homem e a mulher é todo um conjunto orgânico e um ser com alma espiritual. O ser humano não é somente o órgão genital parcialmente explorado; e sim, corpo, alma e espírito. Ele tem sentimentos, memória, livrearbítrio, decisões, projetos. Entretanto, somos tratados como animais de estimação do governo. Temos gaiola e comida determinados por alguém que nos domina, como se estivéssemos sendo domados. Estão ditando as regras e nós, abestalhadamente, estamos aceitando facilmente sem ao menos pensarmos nas consequências. É assim na moda, no nosso jeito de vestir, nas nossas expressões e divertimentos, nos padrões de convivência, nas várias “configurações familiares” (palavra sofisticada para justificar, normalizar e legalizar as várias deturpações e sem-vergonhices da atualidade!), no próprio fato se ser “homem” e ser “mulher”...
A juventude atual está completamente perdida. Educação ultrapassada e burrficada aliada com a família desestruturada é o retrato do que temos do mosaico social contemporâneo, fruto de um ateísmo evolucionista e divulgação da Nova Era abertamente aceita por muitos, muito embora, por ignorância.
A mídia produz mais e mais pornografias veiculadas pela Internet e programas diversos, além de novelas que nos ensinam o que é indevido ao cristão. Isso, sem desconsiderar os vários programas de desrespeito ao ser humano.
Os jovens estão recebendo uma deseducação sexual que os tem reduzidos aos seus instintos, como se fossem animais. Muitos professores nessa área, nem preparados são. E longe de oferecer uma educação segura para a juventude, deseja-se antes, pagar uma dívida atrasadíssima com relação a sexualidade.
O homem sem Deus, alguém já afirmou isso em algum lugar, é capaz de realizar o péssimo! É o que vemos tristemente na sexualidade da juventude.
Se o preservativo fosse seguro realmente, por que a cada dia que se passa vemos mais pessoas com DSTs e meninas grávidas, já que as camisinhas estão sendo liberadas em campanhas, como por exemplo, na época do carnaval e outras?
Boa noite, Cássio!
ResponderExcluirGostei da sua postagem.
Você sabe se a educação sexual deve ser uma disciplina em escolas públicas, como física, por exemplo?
Ou só pode ser ministrada através de palestras?
obrigada!
Mara Alice