11 maio 2009

PADRE CLEUDON FALA SOBRE OS 10 MANDAMENTOS!!!

OS DEZ MANDAMENTOS
Êxodo 20,2-17
Deuteronômio 5,6-21
Igreja
Eu sou o Senhor teu Deus, que te fez sair da terra do Egito, da Casa da servidão.
Eu sou o Senhor teu Deus, que te fez sair da terra do Egito, da Casa da servidão.
Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra. Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás, porque Eu, o Senhor teu Deus, sou um Deus ciumento, que puno a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração dos que me odeiam, e faço misericórdia até a milésima geração para aqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.
Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra. Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás, porque Eu, o Senhor teu Deus, sou um Deus ciumento, que puno a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração dos que me odeiam, e faço misericórdia até a milésima geração para aqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.
Amar a Deus sobre todas as coisas.
Não pronunciarás em vão o Nome do Senhor teu Deus, porque o Senhor não deixará impune aquele que pronunciar em vão o seu Nome.
Não pronunciarás em vão o Nome do Senhor teu Deus, porque o Senhor não deixará impune aquele que pronunciar em vão o seu Nome.
Não tomar seu Santo Nome em vão.
Lembra-te do dia do sábado para santificá-lo. Trabalharás durante seis dias, e farás todas as tuas obras. O sétimo dia, porém, é o sábado do Senhor teu Deus. Não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava, nem teu animal, nem o estrangeiro que está em tuas portas. Porque em seis dias o Senhor fez o céu, a terra, o mar e tudo o que eles contêm, mas repousou no sétimo dia. Por isso o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou.
Guardarás o dia de sábado para santificá-lo, conforme te ordenou o Senhor teu Deus. Trabalharás durante seis dias, e farás todas as tuas obras. O sétimo dia, porém, é o sábado do Senhor teu Deus. Não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava, e teu boi, e teu jumento, e qualquer de teus animais, e o estrangeiro que está em tuas portas, a fim de que teu escravo e tua escrava possam descansar como tu mesmo. Tu te recordarás de que fostes escravo na terra do Egito e de que o Senhor teu Deus te fez sair de lá com mão forte e braço estendido. É por isso que o Senhor teu Deus te ordenou guardar o dia de sábado.
Guardar Domingos e Festas.
Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.
Honra teu pai e tua mãe, conforme te ordenou o Senhor teu Deus, para que se prolonguem os teus dias e tudo corra bem na terra que o Senhor teu Deus te dá.
Honrar pai e mãe.
Não Matarás.
Não Matarás
Não Matar.
Não Cometerás Adultério.
Não Cometerás Adultério.
Não Pecar Contra a Castidade.
Não Roubarás
Não Roubarás
Não Furtar.
Não Apresentarás um Falso Testemunho Contra o teu Próximo.
Não Apresentarás um Falso Testemunho Contra o teu Próximo.
Não Levantar Falso Testemunho.
Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem cobiçarás o seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que pertença a teu próximo.
Não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás para ti a casa de teu próximo, nem o seu campo, nem o seu escravo, nem a sua escrava, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença a teu próximo.
Não desejar a mulher do próximo.
Não cobiçar as coisas alheias.
MORAL FUNDAMENTAL
O mundo da modernidade e da pós-modernidade e a situação neo liberal que estamos vivendo hoje mudaram os valores humanos e aumentaram a secularização e o pluralismo. Houve o abandono do ideal sócio-histórico do cristianismo e a sociedade vive como se estivesse perdida num emaranhado de situações contingentes, que são puramente efêmeras.
Esta crise generalizada que estamos vivendo, levou os cristãos e a Teologia a buscarem respostas atuais de forma a dar uma Luz para os filhos de Deus, para que não caminhassem na obscuridade nem fossem frutos de uma sociedade massificada, manipulada e alienada. Esta busca de novas respostas, de novos caminhos nada mais é que a tarefa que o cristão tem de justificar diante dos demais irmãos e do mundo a coerência crítica de suas opções éticas. Esta justificação supõe uma séria fundamentação da moral cristã dentro do pluralismo teórico e prático de projetos éticos da sociedade atual.
Por sua vez, o conhecimento teológico-moral abre as portas para duas vertentes de discussão: conhecimento ético e o conhecimento ético-teológico. É na interdisciplinaridade e no caminhar concomitante destas duas estradas, que a Moral Fundamental vau se estruturar.
QUESTÃO SEMÂNTICA
Em Português, moral e ética, praticamente, são sinônimas. A diferença é que ética é uma palavra mais usada em pesquisas filosóficas e discussões de mesmo cunho. Já a palavra moral é mais usada no meio das pesquisas teológicas para as discussões de caráter religioso.
Usadas como substantivos, ética e moral denotam um conjunto de conhecimento interdisciplinar ligado à questão de Deus e do conceito do "bom".
Como adjetivos, ética e moral estão intrinsecamente ligados às atitudes das pessoas, no tocante ao que é de responsabilidade ou não.
QUESTÃO ETIMOLÓGICA
O termo ética vem de duas vertentes do grego:
a) Éthos = costume: tipo de vida que a pessoa ou o grupo tem baseado na sua cultura.
b) Éthos = caráter: marca de personalidade que a pessoa ou o grupo possui que o faz agir ou pensar de determinado modo. Pode estar ligado com a cultura ou não.
Ao se traduzir estes termos para o latim, perdeu-se um tanto de sua riqueza etimológica, pois foram traduzidos num único termo: "MOS". Do latim, "mos" significa, especificamente, costume.
A ORIGEM
Os mandamentos foram dados a Moisés doze séculos antes de Cristo e parece que hoje ninguém os valoriza.
Para compreendermos melhor os mandamentos, será importante levarmos em conta a vida que os judeus tinham dentro do Egito na época da escravidão e como se deu a libertação do Egito.
Para que nosso estudo tenha êxito, é importante atentarmos para uma questão de ordem.
Há um problema histórica na enumeração dos mandamentos. Os protestantes usam a versificação de Ex 20,3-17, para separar o texto em dez mandamentos. Os católicos usam o sentido do texto, um método usado muitos séculos antes de dividir a Bíblia em capítulos e em versículos. Assim, os dois primeiros mandamentos dos protestantes são o primeiro dos católicos e o último dos protestantes são os dois últimos dos católicos (nono e décimo).
O FARAÓ E O SEU POVO
A história do Egito se divide em três partes: Antigo Império (3200-2270 a.C.), Médio Império (2100-1700a.C.) e o Novo Império (1550-1100 a.C.). O período que nos interesse é o Médio Império porque é a época de Moisés.
Desde o Antigo Império, a história do Egito era religiosa e pagã. Cada pessoa do povo tinha o seu deus. Havia um deus para cada finalidade e para cada momento. Notava-se também uma escala entre os deuses dos faraós todos deveriam adorar e servir. Tudo o que acontecia dependia da influência dos deuses, desde a pesca, a agricultura até o parto das mulheres.
O faraó era o único homem-deus e filho do deus-Rá. Só ele era o verdadeiro intérprete da vontade de deus e o único que poderia entender os desígnios dele. Ele era o sumo-sacerdote, o chefe da religião, o rei, o chefe supremo do governo... Graças a todos estes atributos, governava com tanta facilidade sem nenhum uso de força durante séculos e mais séculos.
Para manter a ordem da vida diária do povo, havia duas classes: os sacerdotes e os governantes. Os sacerdotes vendiam rituais, objetos sagrados, bênçãos e com o tempo ficaram riquíssimos e graças ao dinheiro se tornaram poderosos. Os governantes dependiam diretamente do faraó: eles comandavam o exército e a polícia secreta e dirigiam os assuntos do estado e do comércio, como, por exemplo, os impostos, as taxas de importação e exportação...
OS HEBREUS
Abrão saiu de sua terra e foi para um lugar onde Deus lhe mostraria. Foi para no Egito. Nada de espantoso aconteceu nisto. A única ressalva que a Bíblia faz, é que Abrão teve medo do faraó se apaixonar por sua mulher e de querer matá-lo, então apresentou sua esposa como irmã. O faraó mostrou-se pacífico e compreensivo depois de descobrir a verdade (cf. Gn 12).
Um outro episódio interessante foi o de José. Ele foi vendido pelos irmãos como escravo. José foi parar no Egito e tornou-se o segundo homem mais poderoso. Sabemos como Jacó e sua família foram parar no Egito em busca de alimentos e como José, seu filho, os acolheu (cf. Gn 37).
Êxodo diz que os judeus cresceram e multiplicaram-se de tal forma que não se dava mais para contar (cf. Ex 1,7). O tempo passou e apareceu um faraó que não conheceu José e nem sua história. Este faraó teve medo de um povo tão numeroso que vivia no meio dos egípcios e que, numa rebelião, poderia tentar dominá-los. Através da mentira e da sua persuasão sobre os seus governantes, o faraó conseguiu dominar o povo israelita e torná-lo escravo, fazendo-o trabalhar forçadamente, até o dia que Deus chamou Moisés (cf. Ex 1,9-10).
Deus resolveu colocar um basta naquela situação de opressão e escolheu Moisés e falou-lhe do meio da sarça ardente, convocando-o como embaixador e profeta (cf. Ex 3,1-15). Deus, apesar de ter mostrado o Sei poder a Moisés, deixou claro que queria libertar do povo de Israel através dos dons fortalecidos que Ele, como Pai, transmitira a seus filhos através do seu escolhido. A partir disto, Deus parece que começa a se enamorar pelo povo para torná-lo Nação Santa, Povo Escolhido, Reino de Sacerdotes (cf. Ex 19,4-6).
Deus resolveu libertar o povo e transformar este mesmo povo num reino de sacerdotes. Para que isto pudesse acontecer, eram necessárias duas coisas: obedecer a sua voz e guardar a aliança de Deus. Deus fez uma aliança com o povo, como um grupo. E este grupo teria que obedecer à voz de Deus e guardar as condições que Deus daria, para que pudesse gozar dos privilégios do povo escolhido por ele.
Deus ao libertar o povo da opressão e escravidão, quis assegurar a verdadeira liberdade, protegendo os seus filhos de qualquer ameaça que pudesse manchar esta liberdade. Ele conhecia o coração do homem e suas tendências ao pecado, ao mal, à fraqueza. Por isso, propôs uma nova ordem, uma constituição para reger a vida deste povo. Esta constituição tem dez artigos = dez mandamentos. Cada mandamento se dirige à ordem. Também contra alguma desordem que possa levar o ser humano à escravidão ou a lesar o seu próximo, colocando numa situação de injustiça.
Deus deu os dez mandamentos para os governantes para que possam promover a justiça e a ordem ao dirigir a vida do povo; Deus deu os mandamentos para que os líderes religiosos desenvolvam a paz e a ordem, ao conduzir o povo como um reino de sacerdotes; Deus deu os dez mandamentos para assegurar a liberdade do povo a fim de nunca mais cair debaixo do poderio de um faraó ou de um líder religioso.
OS DEZ MANDAMENTOS
Os dez mandamentos são chamados de DECÁLOGO (deka = dez; logos = palavras).
1ª Parte
"AMARÁS AO SENHOR TEU DEUS DE TODO O CORAÇÃO, DE TODA A ALMA E DE TODO O ENTENDIMENTO" (Mt 22,37).
1° Mandamento: "Amar a Deus sobre Todas as Coisas".
1. Adorarás o Senhor teu Deus e O servirás:
1) a fé;
2) a esperança;
3) a caridade.
2. Só a Ele Prestarás Culto:
1) a adoração;
2) a oração;
3) o sacrifício;
4) promessas e votos;
5) o dever social da religião e o direito à liberdade religiosa.
3. Não Terás Outros Deuses Diante de Mim.
1) a superstição;
2) a idolatria;
3) a adivinhação e a magia;
4) a irreligião;
5) o ateísmo;
6) o agnosticismo.
4. Não Farás para Ti Imagem Esculpida de Nada...
2° Mandamento: "Não Colocar Seu Santo Nome em Vão"
1. O Nome do Senhor é Santo: promessas, blasfêmias e pragas;
2. O Nome do Senhor pronunciado em vão: o juramento;
3. O Nome Cristão (cf. Is 43,1; Jo 10,3).
3° Mandamento: "Guardar Domingos e Festas"
1. O Dia do Sábado:
1) memória da criação;
2) memorial da libertação;
3) sinal da aliança.
2. O Dia do Senhor:
1) O dia da Ressurreição: a nova criação;
2) O domingo: plenitude do sábado;
3) A Eucaristia Dominical;
4) A obrigação do Domingo;
5) Dia de Graça e de interrupção do trabalho.
2ª Parte
"AMARÁS O PRÓXIMO COMO A TI MESMO" (Jo 13,34)
4° Mandamento: "Honrar Pai e Mãe"
1. A família no Plano de Deus:
1) a família cristã;
2) a família e a sociedade;
2. Deveres dos Membros da Família:
1) deveres dos filhos;
2) deveres dos pais;
3. A família e o Reino.
4. As Autoridades na Sociedade Civil:
1) deveres das autoridades civis;
2) deveres dos cidadãos;
3) a comunidade política e a Igreja.
5° Mandamento: "Não Matar"
1. O Respeito à Vida Humana:
1) o testemunho da história sagrado;
2) a legítima defesa;
3) o homicídio voluntário;
4) o aborto;
5) a eutanásia;
6) o suicídio.
2. O Respeito à Dignidade das Pessoas:
1. o respeito à alma do outro: o escândalo;
2. o respeito à saúde;
3. o respeito à pessoa ou a pesquisa científica;
4. o respeito à integridade corporal;
5. o respeito aos mortos.
3. A Salvaguarda da Paz:
1. a paz;
2. evitar a guerra.
6° Mandamento: "Não Pecar Contra a Castidade"
1. Homem e Mulher os criou...
2. Vocação à Castidade:
1) a integridade da pessoa;
2) a integridade da doação de si mesmo;
3) os diversos níveis da castidade:
a) virgindade
b) celibato consagrado;
c) níveis da castidade:
(a) casados;
(b) viúvos;
(c) virgens.
d) as ofensas à castidade:
(a) luxúria;
(b) masturbação;
(c) fornicação;
(d) pornografia;
(e) estupro;
(f) prostituição;
(g) homossexualismo;
(h) pedofilia;
(i) castidade.
3. O Amor entre os Esposos:
1) a fidelidade conjugal;
2) a fecundidade do matrimônio;
3) o dom do filho.
4. As Ofensas à Dignidade do Matrimônio:
1) o adultério;
2) o divórcio;
3) o incesto;
4) o ajuntamento.
7° Mandamento: "Não Furtar"
1. A Destinação Universal e a Propriedade Privada dos Bens.
2. O Respeito às Pessoas e aos seus Bens:
1) o respeito aos bens do outro;
2) o respeito à integridade da criação.
3. A Doutrina Social da Igreja.
4. A Atividade Econômica e a Justiça Social;
5. Justiça e Solidariedade entre as Nações;
6. O Amor aos Pobres: a Opção Preferencial pelos Pobres.
8° Mandamento: "Não Levantarás Falso Testemunho"
1. Viver na Verdade;
2. Dar Testemunho da Verdade: martírio;
3. As Ofensas à Verdade:
1) falso testemunho e perjúrio: quando emitida publicamente diante de um tribunal, é falso testemunho; sob juramento, torna-se perjúrio;
2) juízo temerário: aquele que admite como verdadeiro um defeito moral contra alguém;
3) maledicência: aquele que revela os defeitos e as faltas de alguém;
4) calúnia: aquele que prejudica a reputação do outro e dá vazão a falsos juízos a respeito dele;
5) bajulação, adulação ou complacência: pecado grave quando cúmplice de vícios ou de pecados graves;
6) jactância, fanfarronice ou ironia: aquele que deprecia alguém caricaturando, de modo malévolo, um ou outro aspecto de sua conduta;
7) mentira: dizer o que é falso com a intenção de enganar.
4. O Respeito à Verdade:
1) direito à comunicação da verdade;
2) o sigilo do Sacramento da Penitência;
3) os segredos profissionais.
5. O Uso dos Meios de Comunicação Social.
6. Verdade, Beleza e Arte Sacra.
9° Mandamento: "Não Desejar a Mulher do Próximo"
1. A Purificação do Coração;
2. A Luta pela Pureza.
10° Mandamento: "Não Cobiçar as Coisas Alheias"
1. A Desordem das Concupiscências:
1) avidez: bens terrenos;
2) cupidez: riquezas e seu poder;
3) inveja;
4) egoísmo;
5) orgulho.
2. Os Desejos do Espírito: Gl 5,24;
3. A Pobreza de Coração: Lc 14,33;
4. Quero ver Deus: nas Escrituras, ver é possuir. Para possuir e contemplar a Deus os fiéis de Cristo mortificam sua concupiscência e superam, com a Graça de Deus, as seduções do gozo e do poder.
CONCLUSÃO
Estudamos, dentro da Moral, cada um dos Mandamentos. No entanto, não deve ser visto isoladamente um do outro. Todos formam um todo. Eles são como a Constituição de um povo - a Carta Magma - que rege tudo em um país.
Deus viu os males que afligiam o povo no Egito e deu as 10 diretrizes para normalizar a vida dele para que não caísse nas ciladas dos inimigos. Estas diretrizes são como um alicerce sobre os quais se deve construir a nova sociedade.
Para melhor analisar a importância destas 10 regras básicas de vida, podemos dividi-las em 3 partes:
1. a primeira parte: do 1° ao 3°: define o nosso relacionamento para com Deus;
2. a segunda parte: do 4° ao 8°: define o relacionamento do governo (autoridades civis e religiosas) para com o povo de Deus;
3. a terceira parte: do 9° ao 10°: define o relacionamento de um povo com os outros povos.
Os 10 Mandamentos foram dados ao homem porque ele é muito amado por Deus. Os Mandamentos são a base sobre a qual devemos formar nossas atitudes e regular o nosso comportamento.
Um tijolo isolado é insignificante, mas unido aos outros, no seu devido lugar, tornará possível a construção de um edifício. Assim também cada um de nós, ao se converter a Deus e, com outros, se comprometer a implantar os 10 Mandamentos no dia-a-dia da vida, estará ajudando na edificação da Nova Sociedade de Fé.
Pe. Cleodon Amaral de Lima, teólogo - exegeta.
BIBLIOGRAFIA
1. VIDAL, Marciano. Moral de Atitudes. 2ª edição. Aparecida: santuário, 1981.
2. CHADY, Thomas C. Os Dez Mandamentos: os Alicerces da Nova Sociedade. Petrópolis: vozes, 1988.
3. GOTTWALD, Norman K. Introdução Socioliterária à Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas, 1988.
4. V.V.A.A. Catecismo da Igreja Católica. 3ª edição. São Paulo: Vozes, Paulinas, Loyola, Ave-Maria, 1993.

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