(os grifos sáo meus, para depois fazernmos uma avaliaçäo do que foi dito nessa reportagem)
O médium de vida simples que se tornou o principal ícone do espiritismo tem seu centenário festejado com grandes produções no cinema, no teatro e na literatura.
Uma Minas Gerais agrária e bucólica é o pano de fundo adequado para a história de um menino em constante turbulência interna. Ele ouve vozes e vê pessoas mortas. Tachado de maluco, o garoto, nascido Francisco de Paula Cândido Xavier, sofre muito, especialmente nas mãos de uma madrinha católica que o considera pactuado com o diabo. A história deste menino que virou o maior médium brasileiro está contada no filme “Chico Xavier”, de Daniel Filho, que estreia no dia 2 de abril, data em que ele completaria 100 anos, se não tivesse desencarnado, como dizia, oito anos atrás. O filme — a que ISTOÉ assistiu em primeira mão — é o carro-chefe de uma série de produções e homenagens, como lançamentos de livros, fi lmes inspirados em obras psicografadas, selo, exposições e seminários. Até uma novela da Rede Globo, que tem o espiritismo como tema, estreia, coincidentemente, no mês do centenário: “Entre Dois Amores”, escrita por Elizabeth Jhin.
A expansão do espiritismo no Brasil está profundamente ligada à fi gura de Chico Xavier, que, para muitos, surgiu para complementar e atualizar os ensinamentos de Allan Kardec, o pai do espiritismo. O fi ão literário foi puxado por ele desde que publicou, aos 22 anos, sua primeira obra, “Parnaso de Além- Túmulo”. Hoje, existem no País aproximadamente 100 editoras especializadas e quatro mil títulos no mercado. Ao publicar obras romanceadas, o médium brasileiro cria uma nova forma, calcada mais na emoção, subjetividade e no lirismo, de apresentar a religião às pessoas.
Chico Xavier é o autor brasileiro de maior sucesso. Ele já vendeu quase o dobro dos livros de Paulo Coelho, nossa referência de best-seller literário. Seus 458 livros somam aproximadamente 45 milhões de cópias vendidas, segundo Cesar Perri, diretor da Federação Espírita Brasileira. “Somente ‘Nosso Lar’ tem 2,5 milhões de edições comercializadas em 15 idiomas”, afirma.
Não por acaso, este livro também vai virar filme, sob a direção de Wagner de Assis. E, ao contrário do longa de Daniel Filho, será repleto de efeitos especiais, que foram supervisionados por Geoff D. E. Scott, da empresa canadense Intelligent Creatures (“Watchmen” e “Babel”, entre outros). “O filme se passa, em grande parte, numa cidade localizada em um outro plano, o espiritual. Este é o maior motivo da grande presença dos efeitos”, explica a produtora Eliane Britz. “É importante que o público acredite que as ações estão acontecendo em uma cidade praticamente real. Isso é fundamental para a história”, acrescenta ela. A previsão é de estreia em setembro. Outros três filmes também serão lançados – “E a Vida Continua”, com direção de Paulo Figueiredo, “As Cartas”, de Cristiana Grumbach, e “As mães de Chico Xavier”, com três assinaturas na direção, Glauber Filho, Joel Pimentel e Halder Gomes – todos baseados em obras psicografas pelo médium. Ao contrário, “Chico Xavier” é o único biográfi co. Grande parte da trama foi filmada em Tiradentes, Minas Gerais, onde aconteceram alguns fenômenos. Certo dia, uma forte chuva que caía sobre a cidade só não atingia o set de filmagem.
Com desenhos de Rodolfo Zalla e roteiro de Franco de Rosa, “ChicoAté personagem de história em quadrinhos o médium será Xavier em Quadrinhos” (Ediouro) contará a história da vida dele e trará, também, alguns textos psicografados pelo médium.
Além de todas as obras culturais que divulgarão o nome de Chico Xavier e a doutrina espírita no Brasil, este ano, uma novela da Rede Globo, “Entre Dois Amores”, colocará em confronto a questão da vida após a morte e a ciência. “Tenho grande interesse pelo tema espiritualidade e pensei que podia trazer para a trama inquietações pelas quais todos passamos: De onde viemos? Para onde vamos?”, diz a autora do folhetim, Elizabeth Jhin.
Ela vai reproduzir a inquietação natural entre esses dois mundos aparentemente antagonistas defi nitivos, a ciência e a espiritualidade. Superstar também nas artes cênicas, a peça “Além da Vida” já foi vista, em diversas remontagens, por mais de dois milhões de pessoas – e voltará à cena, em abril, no Teatro Corinthians, em São Paulo. O ator e diretor do espetáculo, Renato Prieto, monta peças espíritas há 25 anos pelo Brasil afora e diz ser testemunha da fé leiga nos ensinamentos do médium. “As pessoas vão às minhas peças em busca de respostas: ‘De onde eu vim?’ ‘O que vim fazer aqui?’ ‘Para onde vou após desencarnar?’ E elas saem do teatro com um conceito que as tranquiliza”, diz Prieto.
O filme “Chico Xavier”, de Daniel Filho — ao qual ISTOÉ assistiu em primeira mão —, carrega uma extraordinária carga de emoção e deverá levar muita gente às lágrimas.
A editora LeYa lançará outro livro de Marcel Souto Maior sobre os bastidores da produção.“Chico Xavier, a História do Filme de Daniel Filho” chegará às prateleiras também no dia 2 de abril, com tiragem inicial de 50 mil exemplares. “Conversei com o Tony Ramos, que é muito católico, sobre como foi estar no filme que fala do maior líder espírita do País.
Por incrível que pareça, um ombro amigo dos mais fiéis, desde a infância, é um padre católico. No dia em que este padre morre, entretanto, Chico é escorraçado do velório pelo padre substituto que se torna um obstinado pregador contra ele. (fim)
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Nota de www.rainhamaria.com.br por Dilson Kutscher - 27.02.2010
Acho que a reportagem acima, para os verdadeiros católicos, já fala por si mesma. É uma propaganda massiva para influenciar as pessoas positivamente sobre o espiritismo. Digamos que é um grande marketing em prol do cresciumento do espiritismo no Brasil. Com tantos filmes sendo produzidos, livros, peças teatrais e até história em quadrinhos, podemos imaginar que o Brasil será invadido por uma nova onda espírita, que infelizmente levará consigo muitos novos adeptos ao espiritismo, ou alguém duvida disso?
Basta dizer que no filme, além de citarem um padre católico como principal amigo de Chico Xavier, ainda citam, como muito católico, o ator Tony Ramos que atua no filme. Ora, padre como ombro amigo fiel de Chico Xavier e, ator de renome, muito católico, atuando em filme espírita, é uma combinaçäo perfeita para passar uma mensagem clara aos católicos menos esclarecidos, que o espiritismo é perfeitamente conciliável com o catolicismo. Depois os espíritas, quando na leitura deste meu comentário, enviam e-mails dizendo que o cristianismo sempre pregou o amor fraterno entre irmäos, mas entäo eu pergunto: O fato de eu ser contrário a doutrina espírita, me pöe como uma pessoa sem amor fraterno ao próximo? Devo amar ao ERRO e renegar a doutrina da Santa Igreja Católica, de seus Doutores e Santos, para me dedicar a tal amor fraternal, que vai contra os meus princípios cristäos?
Agora, excluindo-se os católicos de ocasiäo, ou seja, os falsos católicos, que praticam o contrário do que ensina a Igreja e, pior, não däo exemplo para seus irmãos, como diz Everth Queiroz Oliveira, que tem um maravilhoso blog católico na internet ( http://beinbetter.wordpress.com ) Nesse grupo muitas vezes se enquadram os ‘católicos iscariotes’. São aqueles que crêem em Deus, mas fazem a sua própria Lei, sua própria fé, adaptam o Evangelho do seu modo para que possam viver ao mesmo tempo os prazeres do mundo e a vida em Deus - como se ambos fossem conciliáveis um com outro. Além de pregarem vãs ideologias, que sempre são ramificadas de heresias incompatíveis com a doutrina da Igreja. É certo que no Brasil o espiritismo não é nosso único problema religioso. Infelizmente. Mas continua válida a constatação feita pelos bispos em 1953: que, no momento, o espiritismo ainda é o desvio doutrinário “mais perigoso”, já que “nega não apenas uma ou outra verdade de nossa santa fé, mas todas elas, tendo, no entanto, a cautela de dizer-se cristão, de modo a deixar, a católicos menos avisados, a impressão erradíssima de ser possível conciliar catolicismo com espiritismo“.
Vamos ler e refletir num artigo de Everth Queiroz Oliveira.05.08.2009 - A mensagem de Cristo e o espiritismo
O espiritismo, assim como diversas religiões do mesmo caráter – enganador e puramente falso -, prega a doutrina reencarnacionista. E em que consiste a reencarnação? Explica Allan Kardec: “A reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo” (O Evangelho segundo o Espiritismo, 67). Essa idéia de que a alma volta à vida corpórea é uma conversa frívola radicalmente contrária ao ensinamento de Jesus Cristo. Se não era missão de Jesus Cristo – e é isso que afirmam os espíritas – de promover a doutrina da reencarnação durante o seu ministério na terra, fica comprovado, ao mesmo tempo, que tudo o que Ele pregou e ensinou é contraditório ao que expõe, por exemplo, Allan Kardec, o autor da suposta “3ª revelação” de Deus aos homens.
É o que verificamos, por exemplo, quando analisamos a doutrina espírita da pluralidade das vidas terrestres. Se de fato tivéssemos mais de uma vida, se de fato nossa alma reencarnasse em sucessivos corpos durante toda a nossa existência, então qual seria o motivo do autor da carta aos hebreus dizer que “está decretado que o homem morra uma só vez” (9,27)? A doutrina da reencarnação é radicalmente – e isso percebemos somente nesse versículo – contra o cerne da mensagem cristã. Allan Kardec também dizia:
“O dogma da eternidade absoluta das penas é incompatível com o progresso das almas, ao qual opõe uma barreira insuperável. Esses dois princípios destroem-se, e a condição indeclinável da existência de um é o aniquilamento do outro” (O céu e o inferno, 78).
Ora, e do que Jesus falava, por exemplo, quando dizia que aqueles que não praticarem a caridade para com os seus irmãos irão para o “castigo eterno” (Mt 25,46)? Não é o inferno um dogma proclamado incansavelmente por Jesus Cristo em seus ensinamentos? O que falar então do rico epulão que padecia “nos tormentos do inferno” (Lc 16,23)? O que dizer do “grande abismo” (Lc 16,26) que separa o inferno do seio de Abraão? Não seria essa parábola uma evidência clara da existência e da eternidade do inferno, do “fogo que não se apaga” (Mc 9,48)? Mas os espíritas não mudarão sua doutrina. Têm inclusive a audácia de blasfemar desse modo:
“Se conseguissem convencer-nos de que é isso [a existência e a eternidade do inferno] o que a Bíblia afirma, nós a renegaríamos como falsa; e se nos provassem que ela é autêntica (isto é: que ela vem de Deus), nós renegaríamos o próprio Deus, porque não podemos adorar uma entidade cujos sentimentos de amor, justiça e misericórdia sejam inferiores aos nossos. E se há um Deus capaz de condenar uma de suas criaturas a sofrer eternos horrores por uma falta momentânea, cometida contra quem for, então esse Deus está muito abaixo das solas dos nossos sapatos. Nós nos julgaremos, por isso, muito superiores a um tal Deus!…” (Carlos Imbassahy, À margem do espiritismo, p. 162).
Se o homem não se arrepender dos pecados que cometeu, se abandonar o pleno conhecimento da verdade para buscar o mal e não se arrepender disso, infelizmente, querendo ou não, choramingando ou não, irá padecer no fogo do inferno. Deus incessantemente propõe um apelo à conversão de seus filhos durante a sua vida terrestre. Se não querem ouvir, se não mudam sua conduta enquanto é tempo, Deus, que é misericórdia infinita, mas que também é justiça suprema, os precipita no fogo do inferno. Cada um receberá o que merece. E Deus é justo juiz: não pode antepor à sua justiça uma misericórdia irracional.
“Visto que eu vos chamei, e vós não quisestes ouvir-me; visto que estendi a mão, e não houve quem olhasse para mim; visto que desprezastes todos os meus conselhos, e não fizestes caso das minhas repreensões, também eu me rirei da vossa ruína, e zombarei de vós, quando vos suceder o que temíeis” (Pr 1,24-26).
“Se não vos converterdes, perecereis todos” (Lc 13,3).
“Não digas: ‘A misericórdia do Senhor é grande; ele terá piedade da multidão dos meus pecados’, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor visa os pecadores. Não demores em te converter ao Senhor, não adies em dia a dia, pois sua cólera virá de repente e ele te perderá no dia do castigo” (Ecl 5,6-9).
Não bastasse crerem na reencarnação e negarem descaradamente a eternidade do inferno, negam também a nossa redenção por Jesus Cristo. Brada com perversidade Leão Denis: “Não, a missão de Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. É o que os espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo” (Cristianismo e espiritismo, p. 88). Isso é absurdamente contra o que nos ensina a Sagrada Escritura: “É pelo sangue de Jesus Cristo que temos a redenção, a remissão dos pecados, segundo a riqueza de sua graça que ele derramou profusamente sobre nós” (Ef 1,7). E não só isso! Com essa frase, o espiritismo vai contra o princípio fundamental da religião que é proclamar a onipotência divina. Se o sangue de Deus não pode resgatar ninguém, então Deus não é mais onipotente. Isso é um disparate!
Fomos remidos pelo Sangue Precioso de Jesus Cristo, Cordeiro Imaculado, sim. Comprovam essa frase as seguintes passagens bíblicas:
“Fomos curados graças às suas chagas” (Is 53,5).
“Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29).
“O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em redenção por muitos” (Mc 10,45).
“Isto é o meu Sangue, o Sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados” (Mt 26,28).
“Vós sabeis que não é por bens perecíveis (…) que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver (…), mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imaculado e sem defeito algum” (1 Pd 1,18-19).
“Ele mesmo é a propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 2,2).
“Fomos reconciliados com Deus pela morte de seu filho” (Rm 5,10).
Enfim, embora Allan Kardec diga o contrário, está comprovado que a soteriologia e as leis espíritas são totalmente contra o que ensina o Nosso Senhor Jesus Cristo por meio das Escrituras. São Paulo alertou a Timóteo sobre esses malditos fautores de heresia que iludiriam os homens levando-os ao caminho do inferno: “Virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas” (2 Tm 4,3-4).
Chico serviu de ombro amigo a todos irmãos religiosos e jamais perguntou pela religiao de quem quer que seja, mesmo tendo sempre sido hostilizado por muitos adpetos de outras religiões. O Amor ao próximo é um ensino de Jesus que não deve ser esquecido.Sergio Tadeu
ResponderExcluirQuerido, "amar ao próximo" não pode servir de máscara e faixada para práticas que desagradam a Deus! É justamente uma opção de "querer ser de Deus", uma vez que, quem ama ao próximo reconhecer justamente o fato de a pessoa ser "imagem e semelhança de Deus", praticando o que é agradável a Deus(amar o irmão, caridade, fraternidade...). Caso contrário, seria 'faixada religiosa'. Quem ama a Deus, amando consequentemente o próximo, não iria de forma alguma, "conversar" com os espíritos, uam vez que são demônios (Ver II Cor 11,14-15), nem tampouco praticar aquilo que é abominável aos olhos do Senhor (Dt 18, 9-14)...Deus anebçõe a tua vida. Quando vc renunciar ao espiritismo e suas práticas e aceitar somente Jesus como o teu único Senhor e absoluto Salvador, perceberás o que é amar ao próximo. Fica com Deus!!!
ResponderExcluirOlha só quem fala de falsos profetas, a Ingreja católica que executou a inquisição. A Igreja Católica Pedófila.
ResponderExcluirIncrível como vemos que os Católicos e evangélicos deturpam a palavra de Deus para angariar seguidores de sua religião que pode ter fé, mas sem ação. Duvido que praticam o bem como o Chico praticou, com caridade, fraternidade.
Querem que nós espírita, renunciem ao espiritismo para se "converter" a sua igreja, como se no espiritismo não fosse também a crença em Jesus Cristo. Quer dizer mentem, deturpam a doutrina e ainda fala de como é amar ao próximo.
Me poupem, a maioria dos Católicos e evangélicos, representa fé sem ação, existe é muito fanatismo e defesa de uma bandeira, que em muitas religiões para arrecadar dinheiro como a Igreja Universal do Reino de Deus.
Só consertando, me desculpem, não a Igreja Católica, mas os que representaram a Igreja Católica. Assim foi na Inquisição. Assim é com os Padres Pedófilos, que não necessariamente deviam ou devem representar a Igreja Católica. Visto que essa religião, seguindo as ensinamentos de Cristo, deveriam ser muito mais abertos para novas revelações e entendimentos do que a Doutrina Espírita prega, e não o fanatismo e a condenação de Espiritismo de Demônios. Simplesmente por acharem na Bíblia partes que deturpam para condenar o Espíritismo. Na própria Bíblia existem partes que confirmam a Reencarnação. João Batista ser Elias reencarnado.
ResponderExcluirDe qualquer forma, mesmo que continuem com os seus pensamentos, desejo a todos Paz, saúde, alegria e fiquem todos com Deus.
Realmente se há condenação a Igreja Católica como muitos demonstram, porque a questionam?Mas se é verdadeira como tem sido porque a difamam? Não acredito ser fanatismo e muito menos que o Espiritismo siga a Jesus Cristo,pois uma crença que vai contra o próprio Espírito Santo não pode seguir a Jesus Cristo.O Espírito Santo que é O PARÁCLITO(DEFENSOR).Uma crença que acredita em reencarnação.Isso é um ABSURDO!Só existe uma única vida após a morte e é o céu,onde nem todos que dizem fazer obras e milagres em nome Dele estarão lá.Se existisse reencarnação,se pudessemos encarnar novamente para reparar o que fizemos em nossa vida ou na vida passada não precisaríamos que Jesus morresse na cruz para pagar por nossos pecados.Isso sim é AMOR,COMPAIXÃO,MISERICORDIA E CARIDADE,ela que é o exercício do amor.Nós, católicos, nos refugiamos em Deus e na tribulação invocamos O Espírito Santo aquele que foi deixado por Ele.No Espiritismo invoca-se segunda essa crença diabólica um espírito bom.Já participei de seita e sei que muitas coisas acontecem pelo poder de Satánas.Não abomino Chico Xavier,pois não sei o que levou a tamanha barbaridade,mas sim suas práticas.
ResponderExcluirA vida de Chico Xavier servirá como referencia ética para muitas e muitas gerações_ Palavras do vice presidente da república José de Alencar.
ResponderExcluirNo dia 13 de abril, a Cãmara dos Deputados em Brasília realizou uma sessão em homenagem ao centenário de Chico Xavier.
Entre os dias 16 e 18 de abril, cerca de 12 mil espíritas se reuniram para homenagear Chico Xavier no 3° Congresso Espírita Brasileiro no DF.
Meu irmão, como haviam já previsto os Espíritos amigos e atuantes junto ao Movimento Espírita brasileiro, o Brasil é a Pátria do Evangelho. A Nação escolhida para disceminar o sentimento do mandamento maior, ensinado pelo Divino Mestre: o amor.
O processo já começou...
Um abraço fraterno aos irmãos católicos, fiquem com Deus.
O cristianismo, assim como a Bíblia, é um embuste. O imperador Constantino (272 a 337) e um grupo de pessoas extremamente ambiciosas apossaram-se e distorceram a mensagem crística, passada a nós através de uma filosofia de vida ensinada por Yeshua, e criaram o cristianismo, atualmente difundido no mundo inteiro, e a “Palavra de Deus” dentro dos moldes da fé romana, adulterando textos, documentos históricos, removendo, acrescentando ou mantendo o que lhes era conveniente, e etc. (Fontes: http://www.clubedeautores.com.br/book/27985--QUIMERA ou http://www.agbook.com.br/book/29473--QUIMERA ou http://etceterablog.com)
ResponderExcluirBíblia: A maior farsa de todos os tempos; base para o aprisionamento consciencial, cuja a finalidade é o domínio de massa. Diversas contradições e trechos execráveis invalidam-na como palavra da Deus.
Sendo Deus Todo-Poderoso (onipotente), Ele é ABSOLUTAMENTE PERFEITO, logo, se a Bíblia fosse a Sua PALAVRA, deveria, no mínimo, refletir a Sua PERFEIÇÂO, portanto, se assim fosse, a Bíblia não teria 1(uma) contradição sequer, mas o que se vê ao lermos a Bíblia com isenção e bom-senso, sem proselitismos, são muitas e muitas contradições.
É claro que a Bíblia não é 100% contradição, mas existem muitas, e bastaria uma, apenas uma para descaracterizá-la como palavra de Deus.