09 outubro 2010

Relatora da Lei da Mordaça Gay não conseguiu se reeleger

A petista Fátima Cleide, relatora do PLC 122, não alcançou votos suficientes para se reeleger ao Senado, mesmo apelando para um discurso mais religioso. Ela ficou famosa por defender e avançar um projeto de lei criado pelo próprio PT que daria direitos especiais para os homossexuais, uma blindagem gay, e tiraria dos cidadãos de bem o direito de livre expressão de criticar ou se opor a essas escolhas e práticas.
A Lei da Mordaça Gay, que prevê até mesmo a prisão de quem criticar o homossexualismo, foi avançado por ela de todas as formas possíveis, até mesmo estranhas e ocultas, sendo colocado para votação às altas horas da madrugada, com o objetivo óbvio de aprovar sem nenhuma oposição. O senador reeleito agora com 73% dos votos, Magno Malta, na época, publicou uma nota de repúdio contra a manobra de Fátima.

Provável recompensa

Porém, segundo Julio Severo, “se Dilma Rousseff ganhar, Fátima Cleide será recompensada por seus valiosos “serviços” em prol da agenda pró-sodomia do PT. Uma futura presidenta Rousseff daria algum importante ministério para Cleide, que como ministra imporá sobre o Brasil o que ela não conseguiu impor como relatora. O mesmo caso ocorreu em 2002, quando Marta Suplicy, conhecida como a rainha do movimento homossexual, perdeu sua reeleição para a prefeitura de São Paulo. Mas Lula foi eleito presidente do Brasil, e fez dela ministra do Turismo.”

Fonte: O Verbo



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