Com a ampla divulgação do filme Blood
Money – Aborto Legalizado, pelos meios de comunicação que não boicotaram
o filme, começam a surtir em âmbito nacional os efeitos da manifestação
popular contra o aborto. Hoje (06/11/2013) o Deputado Arolde de
Oliveira fez um pronunciamento elogiando o filme e chamando a atenção
para a importância do filme e sobre a parcialidade midiática que um
filme que trata de um assunto tão importante tem sofrido em nosso país.
Pronunciamento do Deputado AROLDE DE OLIVEIRA
Em 06/11/2013
Senhor presidente, no dia 15 de novembro, entrará em cartaz nos
cinemas do Brasil o esperado e polêmico filme “Blood Money – Aborto
Legalizado”. O documentário produzido por e David Kyle e John Zipp trata
do funcionamento legal da indústria do aborto nos Estados Unidos,
mostrando de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua
clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do
aborto, o destino do lixo hospitalar, o sofrimento das mulheres entre
outros temas, de forma muito realista.Em 06/11/2013
O filme também faz grandes e sérias denúncias como a prática da eugenia e o uso do aborto como controle da natalidade. Trata de forma madura os aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento.
“Blood Money – Aborto Legalizado” traz,
ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de
pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda
C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King.
Dra. Alveda King, que também apresenta o documentário, é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA e denuncia no filme que o maior número de abortos naquele país é realizado nas comunidades negras.
“Blood Money- Aborto Legalizado” que traduzido quer dizer “Dinheiro de Sangue” chega ao Brasil para amadurecer o debate sobre o aborto a partir da experiência dos EUA. Lá o assunto é pulsante. A mídia debate o assunto sem qualquer tabu. Aqui observamos tendências e manipulações por parte da mídia quanto sobre o tema e quem perde é a sociedade.
Dra. Alveda King, que também apresenta o documentário, é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA e denuncia no filme que o maior número de abortos naquele país é realizado nas comunidades negras.
“Blood Money- Aborto Legalizado” que traduzido quer dizer “Dinheiro de Sangue” chega ao Brasil para amadurecer o debate sobre o aborto a partir da experiência dos EUA. Lá o assunto é pulsante. A mídia debate o assunto sem qualquer tabu. Aqui observamos tendências e manipulações por parte da mídia quanto sobre o tema e quem perde é a sociedade.
O documentário é muito bem produzido, é
uma fonte de estudos ímpar, tem formato investigativo e revela uma
indústria poderosa, lucrativa e que movimenta bilhões de dólares a
partir da legalização do aborto nos EUA .
No filme fica evidenciado que a legalização do aborto nos Estados Unidos se deu mediante manipulação do povo despreparado, numa campanha de trapaças e mentiras, numa clara afronta às atribuições de cada um dos poderes republicanos. Tal campanha foi conduzida no centro das instituições judiciárias.
A Justiça americana tornou o aborto um direito da mulher, que se transformou em autoridade inquestionável de decidir sobre o próprio corpo e sobre a vida independente e distinta que se desenvolve dentro dela. Como se revela na obra cinematográfica, eufemismos foram empregados nos Estados Unidos para fazer a criança parecer menos que humana. Desta forma, o desejo de massacre alojado nos recantos mais sombrios dos corações dos homens justificou o direito de assassinar.
No filme fica evidenciado que a legalização do aborto nos Estados Unidos se deu mediante manipulação do povo despreparado, numa campanha de trapaças e mentiras, numa clara afronta às atribuições de cada um dos poderes republicanos. Tal campanha foi conduzida no centro das instituições judiciárias.
A Justiça americana tornou o aborto um direito da mulher, que se transformou em autoridade inquestionável de decidir sobre o próprio corpo e sobre a vida independente e distinta que se desenvolve dentro dela. Como se revela na obra cinematográfica, eufemismos foram empregados nos Estados Unidos para fazer a criança parecer menos que humana. Desta forma, o desejo de massacre alojado nos recantos mais sombrios dos corações dos homens justificou o direito de assassinar.
Para que o aborto fosse legalizado a
Justiça norte-americana precisou ignorar fatos científicos
incontestáveis, e que estavam estabelecidos de modo claro visto que
desde 1857 a Associação Médica Americana declarou a existência
independente e real da criança antes do nascimento como um ser vivo,
sendo, portanto, uma questão de ciência objetiva.
Causa impacto e emoção ver no filme
relato de aborteiros que chegaram a matar legalmente mais de 35 mil
crianças e provocaram a morte de muitas mulheres em virtude dos métodos
usados para sugar crianças com seis, sete ou oito meses de gestação.
Já sabemos que a chegada do filme no circuito de cinema já está incomodando muitas pessoas, muitas instituições e até mesmo alguns Partidos pois a triste verdade sobre o aborto será exibida ao vivo e a cores.
Quero cumprimentar e agradecer a Europa Filmes e a Estação Luz Filmes pela coragem de trazerem para o Brasil tão importante documentário.
Peço a atenção dos brasileiros para a mensagem deste filme que vai ao encontro de nossa luta pela vida e contra a descriminalização do absorto e fortalece nossas convicções pró-vida em defesa da família.
Recomendo os abortistas assistirem o filme.
Já sabemos que a chegada do filme no circuito de cinema já está incomodando muitas pessoas, muitas instituições e até mesmo alguns Partidos pois a triste verdade sobre o aborto será exibida ao vivo e a cores.
Quero cumprimentar e agradecer a Europa Filmes e a Estação Luz Filmes pela coragem de trazerem para o Brasil tão importante documentário.
Peço a atenção dos brasileiros para a mensagem deste filme que vai ao encontro de nossa luta pela vida e contra a descriminalização do absorto e fortalece nossas convicções pró-vida em defesa da família.
Recomendo os abortistas assistirem o filme.
Fonte: Dra Damares Alves
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Sinopse
A Europa Filmes e a Estação Luz Filmes
lançam a partir de São Paulo, no próximo dia 5 de novembro, com uma
série de avant premières, o documentário “Blood Money – Aborto
Legalizado”, uma produção norte-americana independente, assinada pelo
diretor David Kyle.
Após o lançamento em São Paulo, têm início roadshows de pré-estreias,
incluindo o Rio de Janeiro (6), Goiânia (7), Brasília (8), Belém (9),
Curitiba (11), Salvador (12), Recife (13) e Fortaleza (14). Nestas
cidades, Kyle falará de sua primeira incursão no cinema com esse
documentário polêmico, que está se tornando um cult pelo realismo e
crueza com que trata o tema e pelas denúncias que faz. O filme de 75’
entra em cartaz nos cinemas a partir de 15 de novembro.Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que adquiriu os direitos de distribuição no Brasil, o filme “Blood Money – Aborto Legalizado”, pretende atrair o público brasileiro, pois disseca o tema, revelando a experiência prática em um país onde o aborto é legalizado há 40 anos. ”Apesar de mais de 70% da população brasileira serem contra a legalização do aborto, de acordo com os principais institutos de pesquisa do país, o tema gera polêmica, causa grande interesse e esclarece o assunto sob vários aspectos. Por isso esperamos que provoque repercussão, levando ao amadurecimento deste necessário debate no Brasil, onde ainda teimamos em tratar o aborto com hipocrisia”, diz Girão.
O documentário de Kyle trata do funcionamento legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando “de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do aborto e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito realista”, conta Girão.
O filme também faz denúncias como a prática da eugenia e do controle da natalidade por meio do aborto e trata aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento.
“Blood Money – Aborto Legalizado” traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Dra. Alveda é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA – o maior número de abortos é realizado nas comunidades negras.
Segundo o diretor da Estação Luz Filmes, o amplo esclarecimento que o documentário oferece foi o que motivou sua produtora a assinar contrato com Kyle para adquirir os direitos de distribuição no Brasil. “É a primeira vez que o cinema trata o assunto desta forma, tirando-o da invisibilidade em um momento em que a mídia brasileira começa a discutir o assunto com coragem e com a importância que merece. Acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis a essa questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil”.
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