Cerca de 400 bruxas e magos se reúnem neste sábado (30) e domingo (31) em Paranapiacaba, em Santo André, no ABC Paulista, para a realização da 12ª Convenção das Bruxas. A ideia do encontro é desmistificar o bem e o mal .
A primeira parada de bruxaria ocorreu nesta sexta-feira (29) em frente ao Locobreque, na cidade baixa da Vila Inglesa. Eles fizeram uma procissão com velas pelas ruas de Paranapiacaba e fizeram uma oração ao redor de um caldeirão de três metros de altura
“Sabemos que há pessoas que fazem coisas más e outras que fazem coisas boas. Na bruxaria, queremos mostrar que somos as pessoas do bem, que buscamos a integração com a natureza, entre os quatro elementos: água, terra, fogo e ar”, disse Tânia Gori, bruxa idealizadora do evento.
Ela falou também sobre o efeito positivo que as obras literárias atuais, séries de televisão e filmes que tratam do tema bruxaria. “O exemplo mais recente foi o da Malévola, que mostra uma reedição da história em que a bruxa se torna personagem principal, que foi vítima do amor, de uma traição por amor, que busca o bem até o fim do filme.”
Tânia lembra do preconceito que vem caindo a cada dia sobre quem pratica a bruxaria. “Até pouco tempo atrás era permitido queimar bruxas em praça pública em algumas regiões da Europa. Hoje isso não acontece mais. Foram anos e anos de perseguição, mas agora as pessoas entendem o que fazemos. A convenção tem tido essa função, de evidenciar o lado bom da bruxaria, é um espaço para que as pessoas tenham acesso à informação e conheçam mais de perto o que fazemos.”
Neste sábado, a programação da Convenção
terá danças ciganas, cultos xamânicos, magia celta, cristais, tarô e
ufologia. No domingo, o evento terá um ritual de paz, dos dragões e das
fadas.
“A bruxa verdadeira não é aquela que tem verruga no nariz, a bruxa do mal. A bruxa de verdade é a bruxa boa. Queremos mostrar o lado mais humanizado da bruxaria, menos caricato”, disse Tânia.
A primeira parada de bruxaria ocorreu nesta sexta-feira (29) em frente ao Locobreque, na cidade baixa da Vila Inglesa. Eles fizeram uma procissão com velas pelas ruas de Paranapiacaba e fizeram uma oração ao redor de um caldeirão de três metros de altura
“Sabemos que há pessoas que fazem coisas más e outras que fazem coisas boas. Na bruxaria, queremos mostrar que somos as pessoas do bem, que buscamos a integração com a natureza, entre os quatro elementos: água, terra, fogo e ar”, disse Tânia Gori, bruxa idealizadora do evento.
Ela falou também sobre o efeito positivo que as obras literárias atuais, séries de televisão e filmes que tratam do tema bruxaria. “O exemplo mais recente foi o da Malévola, que mostra uma reedição da história em que a bruxa se torna personagem principal, que foi vítima do amor, de uma traição por amor, que busca o bem até o fim do filme.”
Tânia lembra do preconceito que vem caindo a cada dia sobre quem pratica a bruxaria. “Até pouco tempo atrás era permitido queimar bruxas em praça pública em algumas regiões da Europa. Hoje isso não acontece mais. Foram anos e anos de perseguição, mas agora as pessoas entendem o que fazemos. A convenção tem tido essa função, de evidenciar o lado bom da bruxaria, é um espaço para que as pessoas tenham acesso à informação e conheçam mais de perto o que fazemos.”
Elfos também fazem parte da convenção em Paranapiacaba, no ABC Paulista (Foto: Glauco Araújo/G1)
“A bruxa verdadeira não é aquela que tem verruga no nariz, a bruxa do mal. A bruxa de verdade é a bruxa boa. Queremos mostrar o lado mais humanizado da bruxaria, menos caricato”, disse Tânia.
Fonte: G1
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